Teoria do campo conformal

No mundo de hoje, Teoria do campo conformal é um tema que tem chamado a atenção de muitas pessoas. Seja pela sua relevância na sociedade moderna, pelo seu impacto na cultura popular ou pela sua influência na história, Teoria do campo conformal tornou-se um tema de interesse geral. Ao longo dos anos, tem sido objeto de debates, análises e discussões em todas as áreas, da política à ciência. Neste artigo, exploraremos as diferentes facetas de Teoria do campo conformal e seu papel no mundo de hoje, oferecendo uma visão abrangente de sua importância e relevância hoje.

A teoria do campo conformal (CFT) é um subconjunto das teorias quânticas de campo. Ela é uma teoria de campo a qual é invariante sob essas transformações. Isto significa que a física da teoria parece a mesma em todas as escalas de comprimento. Teorias campo conforme se importa com os ângulos, mas não com as distâncias[1].

Teoria do campo conformal é importantes aplicações na teoria das cordas, mecânica estatística e física da matéria condensada. Ela tem sido uma estrutura necessária para a compreensão dos tipos de física que se pode esperar da teoria das cordas, por que observou-se, nos anos 60, que determinadas propriedades (massas ao quadrado para as ressonâncias que se elevavam de forma linear com o momento angular) da espectroscopia hadrônica se assemelhava as excitações de uma corda relativista sem massa[2]. Também é muito importante no comportamento de longa distância de um sistema mecânico estatístico a uma transição de fase de segunda ordem (um ponto crítico) que é descrita por uma teoria de campo conformal, assim como nas teorias de campo topológicas tridimensionais[3].

Referências

  1. David Tong. «Introducing Conformal Field Theory» (PDF). Centre for Mathematical Sciences da universidade de Cambridge 
  2. Nambu, Y. (1970). In Symmetries and Quark Models, R. Chand (Gordon and Breach) ed.  
  3. Lance J. Dixon (Dezembro 1989). «INTRODUÇÃO À TEORIA CONFORMAL CAMPO E TEORIA DA CORDA» (PDF). SLAC NATIONAL ACCELERATOR LABORATORY - Stanford University. Consultado em 22 de setembro de 2014