No mundo de Terra Celta, existem inúmeros aspectos interessantes e relevantes que merecem ser explorados. Desde as suas origens até às mais recentes inovações, Terra Celta tem despertado a curiosidade e o interesse de muitos, tornando-se num tema inevitável de conversa em diversas áreas. Seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua relevância histórica ou pela sua influência na cultura popular, Terra Celta continua a ser um tema de constante debate e reflexão. Neste artigo iremos nos aprofundar nos diferentes aspectos de Terra Celta e analisar sua importância no contexto atual.
Terra Celta | |
---|---|
Terra Celta ao vivo em Uberlândia em 2010. Edgar Nakandakari (atualmente não mais na banda) está na esquerda e Elcio Oliveira está na direita. Atrás deles está Luiz Fernando Sardo. Bruno Guimarães (extrema direita) e Alexandre Garcia (extrema esquerda) aparecem parcialmente. Eduardo Brancalion não é mostrado. | |
Informações gerais | |
Origem | Londrina, Paraná |
País | Brasil |
Gênero(s) | Música celta, folk rock, rock cômico |
Período em atividade | 2005-atualmente |
Integrantes | Elcio Oliveira Alexandre "Arrigo" Garcia Luiz Fernando Sardo Eduardo Brancalion Bruno Guimarães |
Ex-integrantes | Edgar Nakandakari |
Terra Celta é uma banda brasileira de folk rock, fundada em 2005. O grupo faz música irlandesa e celta com letras em português (inicialmente em inglês), geralmente humorísticas,[1][2][3][4] e costuma subir ao palco vestido à caráter, ou seja, com trajes típicos celtas.[3][5] Além de tocar músicas irlandesas, eles também pesquisam sobre o assunto, frequentando shows e festivais de música celta na Europa.[6]
Todos os membros moram em Londrina, mas nem todos nasceram lá: Alexandre é de Astorga, Edgar vem de Limeira, Bruno vem de Jundiaí e Elcio vem de Sorocaba.[6] Em 2005, Elcio (que também é clínico geral em um posto de saúde de Londrina[5]) esteve em São Paulo e encontrou Ricardo (Rik) Dias, que já trabalhava com música celta.[6] Na capital paulista, eles foram a um show da banda irlandesa The Murphy's Law e Elcio decidiu que iria montar uma banda similar.[6] Quando voltou para Londrina, juntou-se a seu conhecido Alexandre, recrutaram mais músicos e formaram a banda, nesta época, ainda sem Bruno e Eduardo.
Começaram a fazer shows por casas em Londrina, que ficavam sempre lotadas.[6] Chegaram os novos membros Bruno e Eduardo, e a banda começou a trabalhar músicas em português - a primeira foi "O Porco" (Rik Dias).[6] No início, a banda tinha de comprar seus instrumentos no exterior ou então pedir que amigos os trouxessem de outros países; isso deixou de ser necessário uma vez que a banda os compra pela internet.[7]
O primeiro álbum da banda, No Sintoma, possuía apenas regravações de músicas típicas instrumentais ou em língua inglesa. Já o segundo, lançado em 2010, trouxe composições próprias e em português. Chama-se Folkatrua, título que é um trocadilho ("Folk" + "falcatrua") baseado no fato de que a banda não toca exclusivamente música folk, apesar de muitos os rotularem como tal.[6] Todas as faixas de ambos os álbuns estão disponíveis para download gratuito no site oficial da banda. Já Terra Celta, lançado em 2016, conta com algumas faixas de Folkatrua e outros singles. Em setembro de 2017 lançaram o single Gaia em homenagem à tragédia ambiental de Mariana (MG).
Em 2014, a banda tocou na sexta edição do Rock in Rio Lisboa[4][7] e no ano seguinte, tocou no Rock in Rio Las Vegas.[8]
Em 2018, a banda se apresentou no Odin's Krieger Fest nas edições de Curitiba, Porto Alegre e São Paulo, que contaram também com apresentações das bandas Faun e Metsatöll e outras nacionais como Confraria da Costa.[9]
Em 16 de março de 2022, anunciaram a saída do multi-instrumentista Edgar Nakandakari.[10]