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Teutates, Toutatis ou Tutatis foi um deus celta cultuado na Gália antiga e na Britânia. Com base na etimologia de seu nome, tem sido amplamente interpretado ser um protetor tribal.[1] Hoje, é melhor conhecido sob o nome de Toutatis (pronunciado AFI: em gaulês[2]) através do slogan gaulês "Por Toutatis!", inventada pela história em quadrinhos Asterix de Goscinny e Uderzo. A ortografia Toutatis, entretanto, é autêntica e atestada por cerca de dez inscrições antigas.[3] Sob a ortografia Teutates, o deus também é conhecido de uma passagem em Lucano.[carece de fontes]
Teutates foi cultuado especialmente na Gália e na Britânia Romana. Inscrições dedicadas a ele tem sido recuperadas no Reino Unido, por exemplo essa em Cumberland Quarries (RIB 1017), dedicada a Júpiter Optimus Maximus e Marte Toutatis.[4] Duas dedicatórias foram encontradas em Nórica e Roma.[3] Uma outra inscrição encontrada na Galiza,[5] provavelmente também contém uma dedicatória a Teutatis.[carece de fontes]
Teutates foi um dos deuses celtas mencionados pelo poeta romano Lucano no 1o. século D.C.,[6] os outros dois sendo Esus ("senhor") e Taranis ("trovejador"). Acadêmicos dos dias atuais frequentemente falam de‘os toutates’ como plural, referindo-se respectivamente aos patronos de várias tribos.[1] De dois recentes comentaristas sobre o texto de Lucano, um identifica Teutates com Mercúrio, o outro com Marte (mitologia).
‘Teutates’ é amplamente pensado ser derivado do proto-céltico *teutā- significando ‘povo’ ou ‘tribo’.[7] O proto-céltico eu geralmente deslocado para ou antes do segundo século A.C..[2] Tem sido sugerido que o nome significa ‘pai da tribo’.[7][8]
Como notado acima, entre uma dupla de revisores recentes do trabalho de Lucano, um identifica Teutates com Mercúrio e Esus com Marte (mitologia). Nos tempos o gaulês “Mercúrio” pode ter a característica de um guerreiro, enquanto o “Marte (mitologia)” gaulês podem agir como um deus de proteção ou cura.[carece de fontes]
Paul-Marie Duval argumenta que cada tribo teve seu próprio toutatis; ele considera, mais profundamente, o Marte gaulês como o produto de sincretismo com o toutates celta, notando o grande número de epítetos nativos sob os quais Marte foi cultuado.[1]