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"The Last Time" é uma canção da banda inglesa The Rolling Stones,[1] o primeiro single do grupo composto por Mick Jagger e Keith Richards.[1] Gravada no RCA Studios em Hollywood, Califórnia, em janeiro de 1965, "The Last Time" foi o terceiro single da banda a chegar na primeira posição no Reino Unido, passando três semanas no topo entre março e abril de 1965.[2]
Apesar de ser creditada apenas a Jagger e Richards, o refrão é idêntico ao de "This May Be the Last Time", uma tradicional canção gospel gravada em 1954 pelo The Staple Singers. Richards confirmou essa inspiração em 2003.[3]
Parada (1965) | Melhor posição |
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Austrália (Kent Music Report)[4] | 2 |
Áustria (Ö3 Austria Top 75)[5] | 7 |
Bélgica (Ultratop 50 de Flandres)[6] | 4 |
Canadá (Canadian Hot 100)[7] | 9 |
Alemanha (Offizielle Deutsche Charts)[8] | 1 |
Irlanda (IRMA)[9] | 2 |
Países Baixos (Single Top 100)[10] | 1 |
Noruega (VG-lista)[11] | 1 |
África do Sul (Springbok)[12] | 7 |
Reino Unido (UK Singles Chart)[13] | 1 |
Estados Unidos (Billboard Hot 100)[14] | 9 |
Em 1965, a Andrew Oldham Orchestra regravou a canção para o álbum The Rolling Stones Songbook. A gravação possuía um novo arranjo de cordas composto por David Whitaker.[15][16]
Em 1997, o ex-empresário dos Rolling Stones Allen Klein, cuja companhia ABKCO Records detinha os direitos de todo o material gravado pela banda na década de 1960, processou o grupo de rock britânico The Verve por usar um sample da versão de Andrew Oldham Orchestra de "The Last Time" na sua canção "Bitter Sweet Symphony". O Verve obtinha uma licença para usar o sample, mas Klein argumentou que eles haviam usado mais tempo de gravação do que havia sido acordado. O Verve foi obrigado a ceder 100% dos royalties de sua canção para a ABKCO e os créditos de composição tiveram de ser mudados para Jagger/Richards/Ashcroft. Isso levou Andrew Loog Oldham, que detinha os direitos da versão orquestral usada no sample, a processar o Verve também.[17]
Em maio de 2019, o vocalista do The Verve, Richard Ashcroft, anunciou que os Stones haviam cedido todos os direitos de "Bitter Sweet Symphony" a ele novamente.[18]