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The Laundromat | |
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Laundromat: O Escândalo dos Papéis do Panamá (prt) A Lavanderia (bra) | |
Estados Unidos 2019 • 95 min | |
Gênero | comédia dramática |
Direção | Steven Soderbergh |
Produção | Scott Z. Burns
Lawrence Grey Gregory Jacobs Steven Soderbergh |
Roteiro | Scott Z. Burns |
Distribuição | Netflix |
Lançamento | 1 de setembro de 2019 (Veneza) [1]
27 de setembro de 2019 (Estados Unidos) |
Idioma | língua inglesa |
The Laundromat (br: A Lavanderia;[2] pt: Laundromat: O Escândalo dos Papéis do Panamá[3]) é um filme estadunidense biográfico de dramédia dirigido por Steven Soderbergh e roteiro de Scott Z. Burns. É estrelado por Meryl Streep, Gary Oldman, Antonio Banderas, Jeffrey Wright, David Schwimmer, Matthias Schoenaerts, James Cromwell e Sharon Stone. É baseado no escândalo fiscal dos Panama Papers.[4][5][6]
O filme estreou mundialmente no Festival internacional de cinema de Veneza em 1 de setembro de 2019. Foi lançado teatralmente em 27 de setembro de 2019, antes de ser lançado para streaming na Netflix em 18 de outubro de 2019. O filme recebeu críticas mistas de críticos, marcando 42% no Rotten Tomatoes com base em 161 avaliações.[7]
Por debaixo da superfície do mundo financeiro, acontecia um grande esquema global de lavagem de dinheiro envolvendo as principais figuras políticas e do ramo empresarial mundiais fluía desde a década de 1970. Em 2017, o Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação publicou o maior vazamento de corrupção da história, baseado em 11,5 milhões de arquivos secretos obtidos a partir do escritório de advocacia Mossack Fonseca, no Panamá. A descoberta balança com vigor a esfera pública, causando uma crise na política internacional.
Em julho de 2016, foi anunciado que Steven Soderbergh deveria produzir um projeto do Panama Papers, então sem título. [8] Mais tarde, em abril de 2018, foi anunciado que Soderbergh também iria dirigir o filme, agora intitulado The Laundromat. Scott Z. Burns escreveu o roteiro e a produção estava programada para começar no outono de 2018. [9] Em maio de 2018, foi anunciado que Meryl Streep, Gary Oldman e Antonio Banderas estavam em negociações para estrelar o filme com a Netflix interessada em adquirir os direitos de distribuição. [10][11] Soderbergh afirmou que a Netflix provavelmente seria a distribuidora do filme em julho. [10] Em outubro, a Netflix confirmou o lançamento do filme, com David Schwimmer e Will Forte adicionados ao elenco.[12]
A filmagem começou em 15 de outubro de 2018.[13]
Sua estreia mundial foi no Festival de Veneza, em 1º de setembro de 2019.[14] Também foi exibido no Festival Internacional de Cinema de Toronto e no Festival Internacional de Cinema de San Sebastián em setembro de 2019. [15][16] Foi lançado nos cienamas em 27 de setembro de 2019, antes de ser lançado para streaming em 18 de outubro de 2019 pela Netflix.[17]
Baseado em 35 críticos do Metacritic, a pontuação média ponderada do filme é 57 em 100, indicando "críticas mistas ou médias".[18]
Teté Ribeiro, do jornal Folha de S.Paulo, classificou o filme como regular e anotou que: "A Lavanderia só não é totalmente passável pelo elenco, sempre bom, e por ter sido dirigido por Steven Soderbergh, que descumpre a promessa de se aposentar desde 2013".[19]
Marcelo Hessel, do Omelete, também classificou o filme como regular e comentou que: "Quem diz que a postura dos liberais americanos é mais uma questão de estética do que de princípios - como o fato de Ellen DeGeneres rechaçar Donald Trump mas se misturar com George W. Bush - tem no filme A Lavanderia um caso de estudo bastante interessante. Por trás de sua carta comovida de boas intenções o filme de Steven Soderbergh não consegue disfarçar a visão de mundo autocentrada".[20]
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Em 16 de outubro de 2019, semanas após o lançamento limitado no cinema e apenas dois dias antes do lançamento programado para a Netflix, os dois homens que são os personagens centrais do filme, Jürgen Mossack e Ramón Fonseca, processaram a Netflix na tentativa de impedir o lançamento do filme.[21][22][23] Eles argumentaram que o filme os difamava. A Netflix respondeu no dia seguinte chamando o processo de "risível" e argumentou que a liberdade de expressão era "protegido pela constituição".[24][25] Um juiz de Connecticut negou a liminar e mudou o caso para a Califórnia, permitindo que o filme fosse lançado conforme o planejado.[26] O governo panamenho também expressou fortes objeções ao lançamento do filme. O vice-presidente do Panamá, José Gabriel Carrizo, comprometeu-se a fazer tudo ao seu alcance para "consertar" a imagem do país em todo o mundo.[27]
O filme foi nomeado na categoria "Melhor filme de 2020" pela fundação Cinema for Peace.[28][29]