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The Lost City | |||||||
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Cartaz promocional | |||||||
No Brasil | A Cidade Perdida[1] | ||||||
![]() 1920 • p&b • 15 capítulos min | |||||||
Gênero | aventura | ||||||
Direção | E. A. Martin | ||||||
Produção | William Nicholas Selig Harry M. Warner Jack L. Warner Sam Warner | ||||||
Roteiro | Frederick Chapin (de seu conto curto, “The Lost City”) E. A. Martin (adaptação)[2] | ||||||
Elenco | Juanita Hansen George Chesebro Al Ferguson | ||||||
Edição | Edward A. Bonns | ||||||
Companhia(s) produtora(s) | Selig Polyscope Company & Warner Brothers[2] | ||||||
Distribuição | Warner Brothers | ||||||
Lançamento | ![]() | ||||||
Idioma | filme mudo | ||||||
Cronologia | |||||||
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The Lost City, ou The Lost City of the African Jungle é um seriado estadunidense de 1920, gênero aventura, dirigido por E. A. Martin, em 15 capítulos, estrelado por Juanita Hansen, George Chesebro e Al Ferguson. Produzido pela Selig Polyscope Company e distribuído pelos Irmãos Warner, veiculou nos cinemas estadunidenses a partir de janeiro de 1920. O seriado, baseado no conto “The Lost City”, de Frederick Chapin, foi um marco na história dos seriados, pois foi o primeiro a usar animais selvagens em sequências de ação, assim como foi o primeiro a apresentar uma rainha da selva, o primeiro filme de cidade perdida, além de ser o primeiro seriado de um milhão de dólares.
O seriado foi posteriormente editado para 52 minutos e relançado como um filme longa-metragem pela Celebrated Players Film Corporation, sob o título The Jungle Princess, e relançado em 21 de novembro de 1920 e em 6 de junho de 1923.
O milionário caçador chamado Jack e seu amigo Pat O'Malley conhecem Lola, filha do governante de Wanda - uma cidade perdida com habitantes brancos no interior da África - e a libertam de uma dupla de comerciantes de escravos. Jack, Pat e Lola enfrentam, então, os perigos da natureza e dos predadores.
Foi alegado ter sido filmado nas selvas africanas, quando na verdade foi filmado no Selig Polyscope Studios em Los Angeles, com animais do zoológico Selig.
O seriado foi posteriormente editado e relançado como um longa-metragem pela Celebrated Players Film Corporation, sob o título The Jungle Princess,[3] em 21 de novembro de 1920. Algumas fontes informam que o filme pode ter sido relançado em 1923,[4][5] condensado em quatro capítulos,[6] também sob o título The Jungle Princess.
O sucesso desse seriado levou a Selig Polyscope Company e a Warner Brothers a outra co-produção, em 1921, Miracles of the Jungle,e posteriormente à The Jungle Goddess.[2]