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The Terror | |
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Lobby card do filme. | |
No Brasil | O Terror |
![]() 1928 • p&b • 80–85 min | |
Gênero | terror |
Direção | Roy Del Ruth |
Produção | Darryl F. Zanuck |
Roteiro | Harvey Gates Joseph Jackson |
Baseado em | The Terror peça teatral de 1927 de Edgar Wallace |
Elenco | May McAvoy Louise Fazenda Edward Everett Horton Alec B. Francis |
Música | Louis Silvers |
Cinematografia | Chick McGill |
Edição | Thomas Pratt Jack Killifer |
Companhia(s) produtora(s) | Warner Bros. |
Distribuição | Warner Bros. |
Lançamento | |
Idioma | inglês |
Orçamento | US$ 163.000[4] |
Receita | US$ 1.464.000[4] |
The Terror (bra: O Terror)[5] é um filme pre-Code estadunidense de 1928, do gênero terror, dirigido por Roy Del Ruth, e estrelado por May McAvoy, Louise Fazenda, Edward Everett Horton e Alec B. Francis. O roteiro de Harvey Gates e Joseph Jackson foi baseado na peça teatral homônima de 1927, de Edgar Wallace.[2]
Foi o segundo filme todo sonoro lançado pela Warner Bros., depois de "Lights of New York" (1928), e também o primeiro filme de terror totalmente falado, feito usando o sistema de som em disco Vitaphone.[6]
"The Terror", um assassino cuja identidade é desconhecida, ocupa uma casa de campo inglesa que foi transformada em pousada. Os hóspedes, incluindo a espírita Sra. Elvery (Louise Fazenda) e o detetive Ferdinand Fane (Edward Everett Horton), ficam assustados quando começam a ouvir ruídos estranhos e uma música misteriosa. Joe Connors (Matthew Betz) e Soapy Marks (Otto Hoffman), dois homens recém libertados da prisão, juraram vingança contra "The Terror". Após uma noite de caos que inclui um assassinato, a identidade de "The Terror" é revelada.[3]
O filme recebeu críticas mistas em seu lançamento inicial. Em agosto de 1928, a revista Time disse que o filme é "melhor do que The Lion and the Mouse, filme do qual May McAvoy e Alec Francis, duas das pessoas aterrorizadas, são veteranas".[9] Três meses depois, John MacCormac, relatando de Londres para o jornal The New York Times sobre a estreia do filme no Reino Unido, escreveu:
"A opinião universal dos críticos de Londres é que The Terror é tão ruim que é quase suicida. Eles alegam que é monótono, lento, arrastado, cansativo e chato, e não tenho certeza se não concordo em grande parte com eles. O que é mais importante é que Edgar Wallace, que escreveu o filme, parece concordar com eles também. Bem, nunca pensei que os filmes falados seriam um rival sério dos palcos".[10]
De acordo com os registros da Warner Bros., o filme arrecadou US$ 1.221.000 no mercado interno e US$ 243.000 no exterior, totalizando US$ 1.464.000 mundialmente.[4]
Duas versões do filme foram preparadas, já que a maioria dos teatros em 1928 ainda não haviam convertido para o som. A versão sonora, com uma trilha sonora viabilizada por Vitaphone, foi lançada em 6 de setembro de 1928, e a versão muda, que utilizou intertítulos para contextualização das cenas, foi lançada em 20 de outubro de 1928. Ambas as versões são consideradas perdidas desde a década de 1970, mesmo que exista um conjunto completo dos discos da trilha sonora preservados no Arquivo de Cinema e Televisão da UCLA.[1][11][12]
De acordo com o website WorldCat, a UCLA possui uma cópia do filme.[13]
"The Terror" foi parcialmente refeito pela First National como "Return of the Terror" (1934).[14][15]
Quatro anos depois, em 1938, uma nova refilmagem foi dirigida por Richard Bird com roteiro de William Freshman, e estrelada por Wilfrid Lawson, Bernard Lee, Arthur Wontner, Linden Travers, Henry Oscar e Iris Hoey.
O filme foi novamente refilmado na Alemanha em 1965 como "Der Unheimliche Mönch".[16]