Este artigo abordará o tema Thomaz Farkas, que se tornou muito relevante hoje. Thomaz Farkas é um aspecto que tem captado a atenção de um amplo espectro de indivíduos, desde académicos e especialistas na área, até pessoas comuns interessadas em compreender o seu impacto e relevância na sociedade contemporânea. Neste sentido, serão analisadas diferentes perspetivas e abordagens sobre Thomaz Farkas, com o objetivo de oferecer uma visão abrangente e enriquecedora sobre este tema. Desde a sua origem até às suas possíveis consequências, será examinada minuciosamente a importância de Thomaz Farkas em vários contextos, com vista a promover uma compreensão mais completa e profunda deste tema.
![]() | As referências deste artigo necessitam de formatação. (Março de 2016) |
Thomaz Farkas | |
---|---|
Nascimento | 17 de outubro de 1924 Budapeste |
Morte | 25 de março de 2011 (86 anos) São Paulo |
Residência | Brasil |
Cidadania | Brasil |
Alma mater | |
Ocupação | professor universitário, fotógrafo, empresário |
Empregador(a) | Universidade de São Paulo, Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo |
Thomas Jorge Farkas, nascido Farkas Tamás György (Budapeste, 17 de outubro de 1924 — São Paulo, 25 de março de 2011[1]), foi um dos pioneiros da moderna fotografia do Brasil.[2]
Húngaro de nascimento, Farkas veio para o Brasil quando criança, em 1930. Seu pai, Desidério Farkas (Farkas Dezső), foi sócio-fundador da Fotoptica, empresa que também viria a dirigir. Iniciou sua carreira de fotógrafo na década de 1940 e foi um dos mais expressivos membros do Foto Cine Clube Bandeirante. Em sua obra destaca-se o registro da construção e inauguração de Brasília. Criou em 1979 a Galeria Fotoptica em São Paulo, destinada exclusivamente a exposição de fotografias.
Engenheiro de formação, foi professor de Fotografia, Fotojornalismo e Jornalismo Cinematográfico da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Foi também produtor de documentários, entre os quais destacam-se Brasil Verdade, Jânio a 24 Quadros e Coronel Delmiro Gouveia.
Morreu em São Paulo, aos 86 anos de idade.[3]