Tinku

No mundo de hoje, Tinku tornou-se um tema de crescente interesse para a sociedade. Com a rápida evolução da tecnologia, a importância de Tinku assumiu um papel de liderança em múltiplos aspectos da vida diária. Desde o seu impacto na economia até à sua influência na cultura popular, Tinku tem sido objecto de debate e análise em vários círculos. Neste artigo, exploraremos a relevância de Tinku na sociedade moderna, examinando o seu impacto em diferentes esferas e o seu papel na definição do futuro.

O Tinku (em quéchua tinkuy, encontro, e em aymará, ataque físico) é um ritual e uma dança folclórica da Bolívia realizada anualmente ao norte do Departamento de Potosí.[1]

O Carnaval de Oruro, Bolívia, está listado desde 2001 na Lista de Obras-Primas do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade da UNESCO.

A tradição tem orígem no folclore inca e é celebrado há mais de 1200 anos.[2]

Na década de 70 o Tinku passa a ter suas técnicas corporais e indumentárias adaptadas para dança. Na década de 90 passa a ser performada em festividades nacionais bolivianas, com destaque a sua incorporação ao Canaval de Oruro. Essa expansão alcança o Chile no princípio dos anos 2000 em festas como da Virgem de La Tirana em Tarapacá e da Virgem de Ayquina em Atacama.[3]

Referências

  1. ↑ «Orígenes y transformaciones del ritual del "Tinku"». Caserita.info. Consultado em 14 de novembro de 2019 
  2. ↑ Lessa, Andrea (julho–setembro de 2007). «Rituais de sacrifício: a sobrevivência de uma antiga dimensão do corpo humano». Rio de Janeiro: Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz. História, Ciências, Saúde-Manguinhos. 14 (3). ISSN 1678-4758. doi:10.1590/S0104-59702007000300012. Consultado em 14 de novembro de 2019 
  3. ↑ Drouguett, Francisca; Robert, Drouguett (28 de abril de 2015). «El tinku como expresión política: Contribuciones hacia una ciudadanía activista en Santiago de Chile.» [O Tinku como expressão política: Contribuições para uma cidadania ativista em Santiago no Chile.]. Universidad de Chile. Psicoperspectivas: Individuo y Sociedad. 14 (2): 2. doi:10.5027/PSICOPERSPECTIVAS-VOL14-ISSUE2-FULLTEXT-547. Consultado em 9 de julho de 2024 

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