Ao falar sobre Transposição (música), é impossível não ficar curioso para saber mais sobre esse assunto. Seja pela sua relevância histórica, pelo seu impacto na sociedade atual ou pela sua influência em diferentes aspectos da vida quotidiana, Transposição (música) tem captado a atenção de pessoas de todas as idades e estilos de vida. Desde suas origens até sua relevância hoje, Transposição (música) tem sido objeto de estudo e interesse de pesquisadores, acadêmicos e curiosos. Neste artigo iremos explorar diferentes aspectos relacionados a Transposição (música), bem como sua importância e relevância no contexto atual.
Transposição, em terminologia musical, refere-se ao processo de se modificar a altura de uma nota ou coleção de notas por um intervalo constante. Quando se transpõe uma música, modifica-se também a tonalidade em que ela se encontra.
Muitos músicos utilizam esse recurso quando a partitura, cifra ou tablatura está incompatível com a voz ou o instrumento tocado.
Sabe-se que, em uma escala, existem as seguintes notas:
Para transpor, por exemplo, a nota ré, em seis semitons (três tons) projeta-se a nota seis casas à direita
Ou seja, a nota 6 semitons acima de ré é sol sustenido (ou lá bemol).
Ex: Supondo que na tonalidade em que uma música foi escrita seja preciso cantar um Dó, mas a nota mais grave que a pessoa que canta consegue alcançar é um Fá. Será necessário transpor essa nota, da mesma forma que o exemplo acima. O intervalo entre Dó e Fá é de 2 tons e meio. Consequentemente, todas as demais notas da canção deverão ser transpostas também pelo mesmo intervalo.
Importante notar que ao fazer isso, a tonalidade da música também será alterada.