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O Tratado de Verdun, ou Verdum, assinado no mês de agosto de 843,[1] foi um dos primeiros tratados que dividiram o Império Carolíngio em três reinos entre os três filhos sobreviventes de Luís, o Piedoso, o filho e sucessor de Carlos Magno.
Tratado de Verdun | ||||
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Continente | Europa | |||
Região | Europa Ocidental | |||
Capital | Não especificada | |||
Governo | Não especificado | |||
Presidente | Carlos o Calvo | |||
Lotário I | ||||
Luís o Germânico |
Quando Luís, o Piedoso morreu em 840, seu filho mais velho, Lotário I, reivindicou soberania sobre a totalidade do reino de seu pai e apoiou a reivindicação de seu sobrinho Pepino II sobre Aquitânia, uma grande província no oeste do reino Franco. O irmão de Lotário, Luís, o Germânico e seu meio-irmão Carlos, o Calvo se recusaram a reconhecer a suserania de Lotário e entraram em guerra contra ele. Eles derrotaram Lotário na Batalha de Fontenoy-en-Puisaye em 841 e selaram sua aliança em 842 com os Juramentos de Estrasburgo, que declararam Lotário inapto para o trono imperial, após isso, Lotário se dispos a negociar um acordo.
Cada um dos três irmãos já haviam se estabelecido em um reino: Lotário na Itália, Luís, o Germânico em Baviera, e Carlos, o Calvo em Aquitânia. No acordo, Lotário (que havia sido nomeado co-imperador em 817) manteve o seu título como imperador e:
Após a morte de Lotário em 855, a Alta e Baixa Borgonha (Arles e Provença) foram passadas ao seu terceiro filho, Carlos de Provença, e restante território ao norte dos Alpes ao seu segundo filho, Lotário II, após os quais o territórios até então sem nome foram chamados de Lotaríngia, cujo nome eventualmente evoluiu para a moderna Lorena. O filho mais velho de Lotário, Luís II, herdou a Itália e reivindicação de seu pai para o Império.