Neste artigo vamos falar sobre Up in Arms e seu impacto na sociedade moderna. Up in Arms é um tema de grande relevância na atualidade e tem gerado constante debate em diversas esferas. Desde o seu surgimento, Up in Arms despertou o interesse de especialistas e fãs, gerando inúmeras opiniões e teorias que buscam dar-lhe significado e compreensão. Ao longo dos anos, Up in Arms tem sido alvo de estudos, pesquisas e análises que procuram decifrar o seu verdadeiro significado e as implicações que tem na vida quotidiana. Neste artigo exploraremos diferentes perspectivas sobre Up in Arms e o seu papel no mundo contemporâneo, analisando as suas muitas facetas e como moldou a realidade em que vivemos.
Up in Arms | |
---|---|
![]() 1944 • technicolor • 105 min | |
Gênero | comédia musical |
Direção | Elliott Nugent |
Produção | Samuel Goldwyn Don Hartman |
Roteiro | Don Hartman Allen Boretz Robert Pirosh |
Elenco | Danny Kaye Dinah Shore Dana Andrews |
Música | Max Steiner |
Diretor de fotografia | Ray Rennahan |
Direção de arte | Stewart Chaney Perry Ferguson |
Efeitos especiais | Ray Binger Clarence Slifer |
Figurino | Miles White |
Edição | Daniel Mandell James E. Newcom |
Companhia(s) produtora(s) | RKO Pictures |
Distribuição | RKO Pictures |
Lançamento | ![]() ![]() ![]() |
Idioma | inglês |
Up in Arms é um filme norte-americano de 1944, do gênero comédia musical, dirigido por Elliott Nugent e estrelado por Danny Kaye e Dinah Shore.
Inspirado na peça "The Nervous Wreck", de Owen Davis, que por sua vez deu origem ao filme Whoopee!, estrelado por Eddie Cantor, Up in Arms é o primeiro longa metragem de Danny Kaye.
Com roteiro desigual e implausível, montagem errática e final abrupto,[1] o filme foi, em sua época, uma das comédias mais caras e extravagantes já produzidas[2] e deu a Kaye sua persona no cinema: o hipocondríaco nervoso.[2]
Descoberto pelo produtor Samuel Goldwyn, que lhe pintou os cabelos de louro[3] e com quem fez seis filmes, Kaye tornou-se a nova sensação das telas[4] e, em seu estilo rápido, brilha nas canções "The Lobby Number" e "Melody in 4F".
A canção "Now I Know", de Harold Arlen e Ted Koehler, interpretada por Dinah Shore, foi indicada ao Oscar, assim como a trilha sonora, assinada por Louis Forbes e Ray Heindorf.
Danny Weems, ascensorista hipocondríaco, não entende porque foi alistado no Exército. Já a bordo do navio que leva as tropas para o front, ele é obrigado a esconder das autoridades a amiga Mary Morgan, que embarcou clandestinamente. Os dois, mais Virginia (que ama Danny) e Joe (que ama Mary) chegam juntos a uma ilha dos Mares do Sul. Depois de peripécias mil, Danny acaba como o herói do dia, ao capturar sozinho um pelotão de soldados japoneses.[1][4]
Patrocinador | Prêmio | Categoria | Situação |
---|---|---|---|
Academia de Artes e Ciências Cinematográficas | Oscar | Melhor Canção Original Melhor Trilha Sonora de Filme Musical |
Indicado Indicado |
Ator/Atriz | Personagem |
---|---|
Danny Kaye | Danny Weems |
Dinah Shore | Virginia |
Dana Andrews | Joe |
Constance Dowling | Mary Morgan |
Louis Calhern | Coronel Ashley |
George Mathews | Blackie |
Benny Baker | Butterball |
Elisha Cook, Jr. | Info Jones |
Lyle Talbot | Sargento Gelsey |
Walter Catlett | Major Brock |
George Meeker | Ordenança |
Tom Keene | Ordenança |
Margaret Dumont | Senhora Willoughby |