Neste artigo, Uremia será abordado a partir de uma perspectiva global e aberta, com o objetivo de fornecer uma visão abrangente sobre este tema. Serão analisadas a sua importância, implicações e possíveis desafios enfrentados atualmente. Da mesma forma, serão examinadas diferentes abordagens e pontos de vista, a fim de oferecer uma visão panorâmica que permita aos leitores compreender profundamente a relevância de Uremia em diferentes contextos. Através de uma análise exaustiva, procuraremos contribuir para o debate e reflexão sobre este tema, com o intuito de proporcionar novas perspetivas e enriquecer o conhecimento em torno de Uremia.
Uremia significa elevação de ureia no sangue. A ureia sempre está elevada na insuficiência renal, mas não é um marcador confiável de função renal, pois sua elevação depende muito da alimentação e do estado de hidratação do paciente.
A uremia surge quando há comprometimento da capacidade do sistema renal de depurar o sangue dos produtos nitrogenados (ureia e creatinina) resultantes do metabolismo proteico, que uma vez elevados no sangue resultam num estado de náuseas, mal-estar, vômitos, fraqueza, cefaleia, distúrbio de coagulação, torpor e até coma. Na verdade uremia é uma síndrome, um conjunto de alterações nos diversos sistemas .
Esta doença foi a causa provável da morte da princesa Isabel do Brasil, rainha Maria Amélia, do poeta Lord Byron, do cabalista Stanislas de Guaita, do empresário Francisco Matarazzo, das atrizes Jean Harlow e Sarah Bernhardt, da industrial Beatriz III e de Emílio de Menezes, um dos mais importantes poetas satíricos brasileiros. Com uma falha renal, o nível de ureia no sangue pode também incrementar-se por:
Surgimento da doença: essa doença aparece em pacientes em menor proporção após sofrer traumas renais causados por: torturas, agressões, lesões, acidentes automobilísticos, motociclísticos, pode ocasionar infarto, diabetes, problemas de visão, coronariopatia, e demais doenças relacionadas e agravamento.