No artigo de hoje queremos nos aprofundar em Urina, tema que ganhou relevância nos últimos anos e que impactou a sociedade de diversas formas. Urina tem gerado grande interesse entre especialistas e público em geral, provoca debates e reflexões em diversas áreas, desde ciência e tecnologia, até política e cultura. Ao longo do artigo iremos explorar vários aspectos relacionados com Urina, analisando a sua importância, as suas implicações e os desafios que coloca. Além disso, examinaremos como Urina evoluiu ao longo do tempo e sua influência na dinâmica social atual. Não perca esta análise completa que lançará luz sobre um fenômeno que continua fascinando e impactando a sociedade.
Urina é um subproduto líquido do corpo, tipicamente estéril (na ausência de doenças), secretada pelos rins, depositada na bexiga e excretado pela uretra. O metabolismo celular gera vários subprodutos, muito ricos em nitrogênio, que precisam ser eliminados da corrente sanguínea. Estes subprodutos são eventualmente expelidos do corpo em um processo conhecido como micção, o método primário para excretar do corpo substâncias químicas solúveis em água. Estas substâncias químicas podem ser analisadas por uranálise. É uma forma de limpar o organismo liberando gorduras, sais e outros.
Nos mamíferos, a urina é um fluido excretório resultante da filtragem do sangue nos rins. Nas aves e nos répteis é uma excreção sólida ou semi-sólida.
A urina é constituída pela filtração do plasma com posterior reabsorção dos nutrientes ainda presentes no mesmo, pelo túbulo proximal. A filtração é feita nos néfrons, que obtém uma parede, um tubo, que é chamado de túbulo, o qual é rodeado de vasos sanguíneos, que sugam os nutrientes que o organismo precisa, para depois ir para os ureteres, para a bexiga para ser armazenada, e passada para a uretra para finalmente ser expelida.
A urina humana, tal como a urina de outros animais, é composta por cerca de 3 000 componentes, mas principalmente de água (95%, em média), e contém também cerca de 3% de ureia e de ácido úrico, sal e outras substâncias, sendo expelida durante o ato de urinar. O volume, a acidez e a concentração de sais na urina são regulados por hormonas, entre as quais figuram a hormona antidiurética e a aldosterona. Estas hormonas atuam nos rins para garantir que a água, os sais e o equilíbrio ácido-base (acidez ou alcalinidade do sangue e do fluido intersticial) do organismo se mantêm dentro de estreitos limites. Cerca de metade dos sólidos na urina humana são ureias, o principal produto da degradação do metabolismo das proteínas, e o resto inclui nitrogénio, cloretos, cetosteróides, fósforo, amónio, creatinina e ácido úrico. A presença na urina de açúcar, albumina, pigmentos biliares ou quantidades anormais de algumas substâncias, incluindo as constituintes habituais, é indicador de doenças. A urina é normalmente estéril quando é expelida e tem só um vago cheiro. O cheiro desagradável da urina deteriorada é devido à ação de bactérias que provocam a libertação de amoníaco.