Hoje, Vaidade é um tema altamente relevante que tem chamado a atenção de pessoas de todas as idades e interesses. Com um impacto significativo em diferentes aspectos da vida quotidiana, Vaidade tem gerado debates, polémica e grande interesse a nível global. Desde as suas origens até à sua influência hoje, Vaidade deixou uma marca imponente na sociedade, na cultura e na história. Neste artigo iremos explorar diferentes facetas de Vaidade, desde as suas origens até ao seu impacto hoje, analisando a sua importância e relevância em diferentes contextos.
A vaidade[1] é a preocupação excessiva em suas próprias habilidades ou atratividade para os outros. Antes do século XIV, não tinha tantas submissões narcisistas, e apenas significava futilidade.[2]
Embora a glória sempre fosse vista como tendo um significado exclusivamente positivo, o termo relacionado vanglória (vã glória) era visto como um sinônimo arcaico de vaidade. Sendo que originalmente significava "gloriar-se em vão".[3]
Em muitas religiões, a vaidade, em seu sentido moderno, é considerada uma forma de auto-idolatria em que se compara à grandeza de Deus por causa de sua própria imagem, e assim se separa e, talvez, com o tempo, separada da graça divina de Deus. Nos ensinamentos cristãos, a vaidade é considerada um exemplo de orgulho, um dos sete pecados capitais. Além disso, na Fé Bahai, Baha'u'llah usa o termo "imaginações vãs".[4] Segundo a Bíblia vaidade é algo enganoso, sem valor, que leva a ostentação e a idolatria.[5]
Filosoficamente falando, a vaidade pode se referir a um senso mais amplo de egoísmo e orgulho. Friedrich Nietzsche escreveu que "a vaidade é o medo de ser original: é, portanto, falta de orgulho, mas não necessariamente falta de originalidade".[6] Um dos aforismos de Mason Cooley é "Vaidade bem alimentada é benevolente. Vaidade com fome é rancorosa."[6]