Neste artigo iremos mergulhar no fascinante mundo de Variante Delta do SARS-CoV-2, explorando as suas origens, a sua relevância na sociedade atual e o seu impacto nas diferentes áreas da vida. Variante Delta do SARS-CoV-2 tem sido objeto de interesse e debate ao longo da história, motivando filósofos, cientistas, artistas e pessoas de todas as esferas da vida a se aprofundarem em seu significado e repercussões. Através de uma análise detalhada, examinaremos os aspectos mais relevantes de Variante Delta do SARS-CoV-2, desde as suas primeiras manifestações até à sua presença hoje, com o objectivo de fornecer uma visão abrangente e enriquecedora deste tema diverso e emocionante.
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Variante Delta do SARS-CoV-2 | |
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Variante da SARS-CoV-2 vírus responsável pela COVID-19 e sua pandemia | |
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Nome científico | B.1.617.2 |
Apelido | Variante Delta |
Primeira detecção em | ![]() |
Variante de Preocupação (VOC)? | Sim |
Variante de Interesse (VOI)? | Sim |
Resistencia á vacinação | Sem dados claros |
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Legenda do mapa
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Dados expostos no mapa é de 10 de agosto de 2021 |
A variante B.1.617.2 ou Variante Delta é uma variante do vírus Sars-Cov-2 (causador da doença COVID-19). A variante também é chamada de "variante Indiana" um nome errôneo tendo em vista que a OMS não aconselha a utilização de nomes de países, lugares ou animais em doenças para evitar preconceitos, o que ocorria antigamente.
A variante B.1.617.2 até o momento de criação deste artigo, estava presente em 16 países.[1]
Variante mais agressiva do vírus, estava infectando e matando pessoas cada vez mais jovens e saudáveis, isto trouxe um colapso sanitário na índia, onde a variante foi reconhecida. O mesmo havia acontecido meses antes no Brasil, com a variante P.1 descoberta em Manaus.[2]
Com o alto índice populacional da Índia, e com sua fragilidade socioeconômica, o vírus Sars-Cov-2 esteve muito tempo livre para circular pelo país, após a Índia virar o novo epicentro mundial da pandemia (posto que anteriormente era ocupado pelo Brasil),[3] o vírus teve liberdade para desenvolver uma mutação, que seguida de mutações de variantes já violentas como a P.1 e a sua antecessora 501.V2, a variante B.1.617.2 foi considerada a variante mais violenta registrada até a atualidade.[4]
Noticias que preocuparam os cientistas, que comprovaram que as variantes vem sofrendo mutações e ficando mais fortes, tendo em vista que cada dia que passa as variantes se tornam mais perigosas para os seres humanos.[5]