No mundo de Violência política palestina, existem inúmeros aspectos que merecem ser explorados e analisados com cuidado. Desde as suas origens até à sua relevância hoje, Violência política palestina tem sido objeto de fascínio e debate. Neste artigo você embarcará em uma viagem pelos diferentes aspectos que compõem Violência política palestina, desde suas implicações socioculturais até seu impacto na vida cotidiana. Através da reflexão e da análise profunda, você descobrirá a complexidade e a importância de Violência política palestina no mundo moderno. Prepare-se para expandir seus horizontes e mergulhar em um universo de conhecimento e descoberta!
O termo violência politica palestina refere-se aos atos de violência realizados em prol da causa palestina. Estes objetivos políticos incluem a autodeterminação e a soberania sobre a Palestina,[1][2] a liberação daquele território e a criação de um Estado palestino, seja ele no lugar de Israel e dos territórios palestinos, ou apenas nestes últimos.[3][4][5] Dirigido periodicamente a metas mais limitadas, como a libertação de prisioneiros palestinos, uma meta importante desta violência visa a aplicação do direito de retorno dos refugiados palestinos.[6]
Grupos palestinos envolvidos em atos de violência com motivações políticas incluem o Hamas, a Organização para a Libertação da Palestina (OLP), a Jihad Islâmica Palestina, o Fatah, a Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), a Frente Popular para a Libertação da Palestina - Comando Geral (FPLP-CG), a Frente Democrática para a Libertação da Palestina, e a Organização Abu Nidal.[7] Entre as táticas adotadas estão sequestros de aviões, tiroteios, atentados e apedrejamentos.[8]
A terrorismo palestino teve como alvo israelenses, palestinos, libaneses, jordanos,[9] egípcios,[10] e cidadãos de diversos outros países.[11] Os atos de terror dentro e fora de Israel, e foram direcionados tanto a alvos civis quanto militares. Estatísticas israelenses afirmam que 3 500 cidadãos daquele país[11][12] e 25 000 teriam sido feridos como resultado de atos de terror cometidos por palestinos desde a criação do Estado de Israel, em 1948. Estes números incluem soldados e civis, incluindo aqueles que foram vitimados em trocas de tiro entre ambos os lados.[13][14]
Historicamente, desde 1919 grupos locais palestinos têm atacado a população judaica de Yishuv, em oposição às aspirações do sionismo. De 1949 a 1956, o fedayeen cometeu ataques terroristas no contexto do conflito árabe-israelense. Desde 1965, um novo período de terrorismo emergiu, com ataques organizados por grupos palestinos em nome da "libertação da Palestina", bem como para criar um Estado palestino. O ataque ao aqueduto nacional de Israel em 1° de janeiro de 1965, marca o início do terrorismo palestino contemporâneo. O terrorismo palestino não ganhou notoriedade na mídia ocidental até o final dos anos 60, durante atos de pirataria e tomada de reféns. Durante a Segunda Intifada, particularmente assumiu a forma de atentados suicidas.