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Viva Hate | |||||
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Álbum de estúdio de Morrissey | |||||
Lançamento | 14 de março de 1988 | ||||
Gênero(s) | Jangle pop, rock alternativo | ||||
Duração | 46:09 | ||||
Gravadora(s) | HMV (UK), Sire (EUA) | ||||
Produção | Stephen Street | ||||
Opiniões da crítica | |||||
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Cronologia de Morrissey | |||||
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Viva Hate é o álbum de estreia solo do cantor e compositor inglês Morrissey, lançado em 14 de março de 1988 pela HMV, seis meses após o último álbum de estúdio dos Smiths, Strangeways, Here We Come.
A produção ficou a cargo de Stephen Street, que também foi co-autor de todas as canções do disco. O disco também contou com o guitarrista Vini Reily, líder da banda Durutti Column, também de Manchester, berço dos Smiths. O álbum foi lançado apenas seis meses depois do último álbum dos The Smiths, Strangeways, Here We Come. O título prevê que o conteúdo das letras de Morrissey é sarcástico e cheio de invectivas, embora algumas das faixas lidam com a dureza da separação dos The Smiths. O álbum foi produzido por Stephen Street e a maioria dos arranjos são de Vini Reilly da banda The Durutti Column. O estilo distinto de Reilly é evidente por todo o álbum, especialmente em faixas como "Late Night, Maudlin Street" e "Bengali in Platforms". A gravação continua a ser uma das suas melhores gravações conhecidas e foi certificado com Ouro pela RIAA em 16 de novembro de 1993. Algumas das faixas causaram polêmica, como a faixa "Margaret on the Guillotine", que descreveu a morte da ex-primeira-ministra Margaret Thatcher como um "sonho maravilhoso".
Parada (1988) | Melhor posição |
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Austrália (Australian Music Report)[1] | 21 |
Países Baixos[2] | 12 |
Alemanha[3] | 33 |
Nova Zelândia[4] | 8 |
Noruega[5] | 20 |
Suécia[6] | 27 |
Reino Unido[7] | 1 |
Estados Unidos (Billboard 200)[8] | 48 |