Hoje, Vivian El Jaber é um tema de grande relevância e interesse para a sociedade em geral. Com o avanço da tecnologia e da globalização, Vivian El Jaber tornou-se um tema cada vez mais importante em diferentes áreas, da política à ciência. Neste artigo exploraremos detalhadamente os diferentes aspectos relacionados a Vivian El Jaber, desde sua origem e evolução até seu impacto hoje. Além disso, analisaremos as diferentes perspectivas e opiniões sobre Vivian El Jaber, a fim de oferecer uma visão completa e objetiva deste tema tão relevante hoje.
Vivian El Jaber | |
---|---|
Nascimento | 17 de novembro de 1964 Buenos Aires |
Cidadania | Argentina |
Ocupação | atriz |
Vivian El Jaber (Buenos Aires, Argentina, 17 de novembro de 1964) é uma autora, produtora e actriz de cinema, teatro e televisão argentina.
Filha de pai de ascendência síria e de mãe luso-galega, Vivian El Jaber nasceu na cidade de Buenos Aires, Argentina, a 17 de novembro de 1964,[1] emigrando com os seus pais para a Argentina anos mais tarde, onde estudou representação entre 1984 a 1988, ao lado dos atores Norman Briski e Roberto Saiz.[2] Estreou-se nos palcos em 1986, com as peças de teatro "De la pupila para adentro" da sua autoria e "El frac rojo" de Carlos Gorostiza, seguindo-se a sua estreia na publicidade, tendo participado em inúmeras campanhas televisivas. Durante esse mesmo período, após também se estrear como autora, foi convidada para participar no 1º Congresso Internacional de Escritores para Adolescentes e Crianças e na 2ª Bienal de Arte Jovem em Buenos Aires, onde recebeu o primeiro prémio pela obra "F.E.A,", publicando pouco depois o seu primeiro livro.[3]
Após ter participado em várias peças de teatro que foram aclamadas pela crítica e o público argentino, como "La Movida" (1988), "Las Papakiriaquidas" (1988), "Nosotras tres" (1990), "F.E.A." (1991), Vivian El Jaber estreou-se na televisão em 1992 com o programa de humor "De la cabeza", onde desempenhou várias personagens que lhe possibilitaram revelar a sua multidiversidade teatral e uma particular «queda para a comédia». Ganhando renome no meio, nos anos seguintes continuou a actuar com as peças teatrais "Té negro" (2002) ou "El conto del violín" (2006),[4] integrou o elenco dos programas televisivos "Cha cha cha" (1995), "Mía solo mía" (1997), "Trillizos" (1999), "Tiempo final" (2000) ou ainda as telenovelas "Gasoleros" (1998), "Máximo corazón" (2002), transmitida além fronteiras em países como a Itália, "Floricienta" (2005), "Palermo Hollywood Hotel" (2006),[5] "Alguien que me quiera" (2010) ou ainda "Farsantes" (2013), onde foi nomeada e galardoada pela sua interpretação, ou Guapas (2014), onde voltou a contracenar com o seu companheiro de vida, o ator e músico Alfredo Casero.[6]
No cinema, Vivian El Jaber estreou-se com o telefilme "El 48" em 2003, seguindo-se no mesmo ano a sua primeira longa-metragem com o filme "Chiche Bombón" de Fernando Musa.
Ano | Prêmio | Categoria | Telenovela | Resultado |
---|---|---|---|---|
1993 | Prémio Sin Cortes | Revelação Feminina | <i>Cha Cha Cha</i> | Vencedora |
2005 | Prémio Teatro del Mundo | Melhor Interpretação | El Cuento del Violín | Vencedora |
2014 | Prémio Martín Fierro | Melhor Actriz Secundária | Farsantes | Vencedora |