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K-13 | |
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![]() Míssil K-13 equipando caça MiG 21 húngaro exposto no museu militar de Kecel | |
Tipo | ar-ar |
Local de origem | União Soviética |
História operacional | |
Em serviço | 1962- |
Histórico de produção | |
Criador | I.I. Toropov |
Data de criação | 1958 |
Fabricante | Vympel NPO |
Período de produção |
1959- |
Especificações | |
Peso | 90 kg (198 lb) |
Comprimento | 3,48 m (3 500 mm) |
Diâmetro | 127 mm |
Alcance máximo | 35,4 km |
Ogiva | 11,3 kg |
O Vympel K-13 é um míssil ar-ar desenvolvido pela União Soviética no final dos anos 1950, através de processos de engenharia reversa em um exemplar capturado do míssil estadunidense AIM-9B Sidewinder.[1]
Durante a Segunda Crise do Estreito de Taiwan, a Força Aérea da Republica Popular da China recebeu armas da União Soviética, incluindo as então novas aeronaves MiG-17. Essas aeronaves se revelaram superiores aos F-86 Sabre de Taiwan, obrigando os Estados Unidos a modificar alguns dos F-86 taiwaneses para o transporte dos novos mísseis AIM-9B Sidewinder. Durante um combate aéreo, ocorrido em 28 de setembro de 1958, um F-86 de Taiwan lançou um míssil AIM-9B sobre um MiG 17. Por algum defeito, o míssil não explodiu, ficando preso na fuselagem do MiG. Assim, os chineses e os soviéticos conseguiram obter um míssil estadunidense de última geração. [2]
O escritório Vympel liderou o projeto de engenharia reversa. Chefiado por I.I. Toropov, o escritório conseguiu construir um míssil idêntico em menos de um ano. Posteriormente o coronel sueco Stig Wennerström vazou documentos sobre o Sidewinder para o KGB, permitindo assim a construção de uma nova versão mais confiável. Batizado R-13, o míssil entrou em produção em 1960.[3]