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![]() Olivera com a Copa Libertadores da América de 1982 conquistada quando atuou pelo Peñarol | ||
Informações pessoais | ||
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Nome completo | Walter Daniel Olivera Prada | |
Data de nasc. | 16 de janeiro de 1953 (72 anos) | |
Local de nasc. | Montevidéu, ![]() | |
Altura | 1,84 m | |
Pé | Destro | |
Apelido | Índio | |
Informações profissionais | ||
Posição | Zagueiro (Aposentado) e ex-treinador | |
Clubes de juventude | ||
1966-1968 1968-1972 |
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Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1972-1983 1983-1985 |
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72 (8) |
Seleção nacional | ||
1973-1985 | ![]() |
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Times/clubes que treinou | ||
1985 |
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21 | (9)
Walter Daniel Olivera Prada, mais conhecido simplesmente como Olivera (Montevidéu, 16 de janeiro de 1953) foi um futebolista que atuava como zagueiro e um ex-treinador uruguaio. Em toda a sua carreira, jogou em apenas duas equipes: o Peñarol e o Atlético Mineiro.[1]
Olivera iniciou seu futebol no Peñarol em 1973.[1] Dono de um estilo xerife e um líder nato dentro de campo, vestiu a camisa aurinegra por 11 anos, sendo capitão por oito anos. Pelo time uruguaio, Oliveira conquistou oito títulos, sendo seis campeonatos uruguaios, uma Taça Libertadores e um Mundial Interclubes.[2]
Tal liderança o levou logo jovem para a seleção uruguaia. A primeira veio em 1973, com apenas 20 anos e conquistou a Copa América de 1983, num time repleto de craques, como Alzamendi, Francescoli, Aguilera, Fernando Morena e seu companheiro de Peñarol Mario Saralegui.
Em 1983, Olivera chegou no Clube Atlético Mineiro para formar dupla com Luisinho, com a confiança do presidente Elias Kalil e reforçando a boa aceitação dos uruguaios no time alvinegro, graças às excelentes passagens do lateral Cincunegui e do goleiro Mazurkiewicz nos anos 70 pelo Galo. Dono de um futebol determinado, Olivera foi muitas vezes interpretado como um jogador "duro". Líder em campo, Olivera logo conquistou a torcida alvinegra.
Devido a uma dor crônica lombar, Olivera encerrou carreira em 1985, no próprio Atlético, com apenas 32 anos de idade. Sua última partida foi no amistoso contra a Roma, que terminou 4 x 4. Regressou ao Uruguai e logo retornou ao Brasil, contratado pela Diretoria Atleticana como técnico do Galo. Curiosamente, na campanha do título estadual de 1985, teve participação como jogador e técnico.[3]