Neste artigo exploraremos a fascinante vida de Xibalbá, personagem que deixou uma marca indelével na história da humanidade. Desde suas origens humildes até sua ascensão à fama, iremos nos aprofundar nos detalhes mais íntimos de sua carreira. Junto com isso, analisaremos seu impacto na sociedade e seu legado duradouro. Xibalbá tem sido uma fonte de inspiração para muitos e, por meio deste artigo, esperamos lançar luz sobre sua vida e contribuições significativas.
Sibalbhá ou Sib'albh'a (Lugar de Terror)[1], na mitologia maia, é o reino subterrâneo, o submundo para onde as almas vão depois da morte. O Xibalba era associado com o oeste e governado por espíritos de doenças e morte. É o perigoso inframundo habitado pelos senhores malignos da mitologia quiché maia.[2] Nas crenças maias o submundo era composto por no níveis[1] com a superfície da terra, Tlalticpac, sendo o primeiro dos níveis do submundo e dos mundos superiores.[3]
Os maias acreditavam que cada um dos deuses astronômicos possuíam manifestações no submundo. Eles assumiam formas inframundanas durante a noite.[4]
Quando chegavam a Xibalbá, os mortos não eram julgados, como em outras culturas, mas passavam por provações e testes, como rios de sangue, fogo, frio, morcegos e leopardos[5].
O Xibalbá podia ser acessado através de cenotes profundos, como também através dos troncos de ceíba. A Via Láctea também era considerada uma entrada para Xibalba[1]
Os governantes do Xibalbá eram Ah Puch "o fedorento"(deus da morte) e sua esposa e sua esposa Ixtab, que reinavam sobre o inframundo, mas quem realmente comandava eram os Ajawab, deuses de doença e morte, Hun-Camé e Vúcub Camé, que governavam o Conselho dos Senhores do Xibalbá. Estes governavam sobre os outros senhores, que eram:
Às vezes esses senhores do submuno subiam à terra para espalhar desgraças. [1]