No artigo de hoje vamos falar sobre Y Centauri, tema que tem ganhado bastante relevância nos últimos anos. Y Centauri é um tema que tem chamado a atenção de especialistas e pessoas de todas as idades, pois o seu impacto é sentido em diferentes aspectos da vida quotidiana. Ao longo do artigo exploraremos os diferentes aspectos relacionados com Y Centauri, desde a sua história e evolução até à sua influência na sociedade actual. Além disso, nos aprofundaremos em suas possíveis implicações e desafios futuros. Este artigo busca oferecer uma perspectiva abrangente sobre Y Centauri, com o objetivo de proporcionar ao leitor uma visão mais completa e atualizada deste fascinante tema.
Y Centauri | |
---|---|
Dados observacionais (J2000) | |
Constelação | Centaurus |
Asc. reta | 14h 30m 58,6s[1] |
Declinação | -30° 05′ 51,9″[1] |
Magnitude aparente | 8,90[1] (8,9 a 10,0)[2] |
Características | |
Tipo espectral | M7/8III[1] M4e-M7[2] |
Cor (U-B) | 0,72[1] |
Cor (B-V) | 1,44[1] |
Variabilidade | semirregular (SRb)[2] |
Astrometria | |
Velocidade radial | -6,00 km/s[1] |
Mov. próprio (AR) | -38,87 mas/a[3] |
Mov. próprio (DEC) | -25,87 mas/a[3] |
Paralaxe | 4,4510 ± 0,2738 mas[3] |
Distância | 733 ± 45 anos-luz 225 ± 14 pc |
Detalhes | |
Luminosidade | 5316,98[4] L☉ |
Temperatura | 2907[4] K |
Outras denominações | |
Y Centauri, CD-29 11116, HD 127233, HIP 70969, SAO 182618.[1] | |
Y Centauri é uma estrela variável na constelação de Centaurus, apenas 6 minutos de arco a sul da borda com a constelação de Hydra. Uma variável semirregular, sua magnitude aparente visual já foi observada variando entre 8,9 e 10,0 com um possível período de 180 dias.[2] Um estudo dos dados fotométricos obtidos pelo satélite Hipparcos encontrou uma amplitude menor de 0,2 magnitudes com uma magnitude visual média de 8,53.[5] Classificada com um tipo espectral de M7/8III,[1] Y Centauri é uma estrela gigante fortemente avermelhada com uma temperatura efetiva de apenas 2 900 K.[4]
O catálogo Hipparcos original, publicado em 1997, identificou Y Centauri como uma estrela binária, detectada a partir de mudanças no centro fotométrico do sistema conforme a primária varia em luminosidade. Uma reanálise desses dados refutou essa classificação para um grande número de estrelas, incluindo Y Centauri, concluindo que o aparente deslocamento do centro fotométrico é apenas um artefato causado pela mudança de cor das estrelas variáveis. Com o reprocessamento dos dados, a paralaxe de Y Centauri, originalmente dada como 3,15 ± 1,29 milissegundos de arco (mas), foi re-estimada para 5,57 ± 1,26 mas, o que corresponde a uma distância menor de 180 ± 43 parsecs (587 ± 140 anos-luz) da Terra.[6] O segundo lançamento do catálogo Gaia lista para esta estrela uma paralaxe de 4,45 ± 0,27 mas, intermediária entre os dois valores anteriores, o equivalente a uma distância de 225 ± 14 parsecs (733 ± 45 anos-luz).[3] O terceiro lançamento dos dados da sonda Gaia não lista uma paralaxe para esta estrela.[7]