Hoje vamos falar sobre Yonkoma, um tema que chamou a atenção de muita gente na última década. Desde o seu surgimento, Yonkoma tem gerado grande interesse em diversas áreas, da ciência à cultura popular. Neste artigo, exploraremos os diferentes aspectos de Yonkoma, desde seu impacto na sociedade até as pesquisas mais recentes sobre o tema. Descobriremos como Yonkoma evoluiu ao longo do tempo e como influenciou as pessoas de diferentes maneiras. Além disso, examinaremos algumas das controvérsias e debates que surgiram em torno de Yonkoma e como essas discussões moldaram nossa compreensão do tópico. Em resumo, este artigo oferecerá uma visão geral abrangente e ampla de Yonkoma, proporcionando aos leitores uma compreensão sólida e atualizada deste tópico fascinante.
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Yonkoma (4コマ漫画, "mangá de quatro quadros", ou 4-koma) é um mangá no formato de tirinhas composto por quatro quadros ou vinhetas de tamanhos iguais ordenados de cima para baixo (podem ser ordenados também da direita pra esquerda horizontalmente ou usar um estilo híbrido 2x2, dependendo do layout da publicação).[1][2] No mundo todo yonkoma vem do japonês, mas o estilo existe fora do Japão em outros países da Ásia e no continente americano também.
O primeiro Yonkoma foi produzido por Rakuten Kitazawa (que escreveu usando o nome Yasuji Kitazawa) em 1902. Sua obra foi intitulada Jiji mangá, e foi influenciado pelos trabalhos de Frank Arthur Nakkivell e Frederick Burr Opper.[3] O Jiji mangá apareceu na edição de verão.
Tradicionalmente, o Yonkoma segue uma estrutura conhecida como Kishōtenketsu. É uma mistura formada pelas seguintes características chinesas[4]:
Essas tirinhas aparecem em praticamente todas as publicações no Japão, incluindo mangás, romances, a seção humorística do jornal, revistas de jogos, culinária, etc. A trama frequentemente termina no yonkoma, apesar de algumas séries passarem para outros estilos. Alguns yonkomas abordam assuntos sérios, mas sempre o fazem de maneira cômica. Alguns mangás utilizam o yonkoma no final do capítulo ou volume, como uma piada à parte para complementar a história.