No mundo de hoje, You're a Big Boy Now é um tema que ganhou grande relevância e chamou a atenção de pessoas de todas as idades e origens. Seja pelos seus efeitos impactantes na sociedade, pela sua importância no desenvolvimento pessoal ou pelas suas implicações na economia global, You're a Big Boy Now tem estado no centro de inúmeras discussões e debates. Considerado um dos pilares fundamentais da atualidade, You're a Big Boy Now despertou um interesse sem precedentes e gerou um grande número de opiniões conflitantes. Neste artigo exploraremos em profundidade e detalhes os diversos aspectos relacionados a You're a Big Boy Now e sua influência em diferentes áreas da vida diária.
You're a Big Boy Now | |
---|---|
A Noite É Perversa (prt) Agora Você É Um Homem (bra) | |
![]() 1966 • pathécolor • 96 min | |
Gênero | comédia |
Direção | Francis Ford Coppola |
Produção | Phil Feldman |
Roteiro | Francis Ford Coppola David Benedictus (romance) |
Elenco | Elizabeth Hartman Geraldine Page Peter Kastner |
Música | Robert Prince |
Diretor de fotografia | Andrew Laszlo |
Direção de arte | Vassilis Photopoulos |
Figurino | Theoni V. Aldredge |
Edição | Aram Avakian |
Companhia(s) produtora(s) | Seven Arts Pictures |
Distribuição | Warner Bros. |
Lançamento | ![]() |
Idioma | inglês |
Orçamento | US$800,000[1] |
You're a Big Boy Now (Brasil: Agora Você É Um Homem / Portugal: A Noite É Perversa) é um filme norte-americano de 1966, do gênero comédia, dirigido por Francis Ford Coppola e estrelado por Elizabeth Hartman e Geraldine Page.
You're a Big Boy Now é o segundo filme que Francis Ford Coppola dirigiu, três anos após Dementia 13. Coppola usou o próprio dinheiro para comprar os direitos de filmagem do romance de David Benedictus[2] (publicado em 1963), escreveu ele mesmo o roteiro e entregou uma obra com visíveis influências da Nouvelle Vague.[2]
Apesar de não ter sido um grande sucesso de bilheteria[3] e de não agradar a todo tipo de espectador,[4] o filme tornou-se cult com o passar do tempo.[5]
O filme deu a Geraldine Page a quarta de suas oito indicações ao Oscar. Além disso, marcou a estreia de Karen Black no cinema.
A trilha sonora é composta por dez canções escritas por John Sebastian, sendo quatro delas, inclusive a instrumental Lonely—grande sucesso no Brasil --, interpretadas por sua banda The Lovin' Spoonful.
Empurrado pelo pai, Bernard tenta a vida na feérica Nova Iorque. Entre as pessoas estranhas que encontra, estão Miss Thing, dona de uma hospedaria, e o espirituoso policial Francis. Seu amigo Raef apresenta-o ao sexo e às drogas. Depois de uma paixão mal sucedida por Barbara, ele cai nos braços de Amy, uma jovem às direitas.[5]
Patrocinador | Prêmio | Categoria | Situação |
---|---|---|---|
Academia de Artes e Ciências Cinematográficas | Oscar | Melhor Atriz Coadjuvante (Geraldine Page) | Indicado |
Associação de Correspondentes Estrangeiros de Hollywood | Golden Globe | Melhor Filme - Comédia ou Musical Melhor Atriz - Comédia ou Musical (Elizabeth Hartman) Melhor Atriz Coadjuvante - Cinema (Geraldine Page) |
Indicado Indicado Indicado |
British Academy of Film and Television Arts | BAFTA | Melhor Revelação em Papel Principal (Peter Kastner) | Indicado |
Sindicato dos Roteiristas Norte-americanos | WGA | Melhor Roteiro - Comédia | Indicado |
Festival de Cannes | Palma de Ouro | Melhor Filme | Selecionado |
Ator/Atriz | Personagem |
---|---|
Elizabeth Hartman | Barbara Darling |
Geraldine Page | Margery Chanticleer |
Peter Kastner | Bernard Chanticleer |
Rip Torn | H. Chanticleer |
Michael Dunn | Richard Mudd |
Tony Bill | Raef del Grado |
Julie Harris | Senhorita Thing |
Karen Black | Amy Partlett |
Dolph Sweet | Francis Graf |
Michael O'Sullivan | Kurt Dougherty |