Zinnia

No artigo de hoje, iremos nos aprofundar no fascinante mundo de Zinnia. Desde as suas origens até à sua evolução hoje, exploraremos todos os aspectos relevantes relacionados com este tema. Do seu impacto na sociedade às suas repercussões na cultura popular, abordaremos cada detalhe para oferecer uma visão completa e objetiva. Através de uma abordagem analítica e descritiva, aprofundaremos a importância de Zinnia em diferentes contextos, destacando a sua relevância no mundo contemporâneo. Sem dúvida, Zinnia é um tema fascinante que merece ser explorado a fundo, e é justamente isso que nos propomos fazer neste artigo. Junte-se a nós nesta jornada de descoberta e inspiração sobre Zinnia.

Zínnia
Zinnia elegans'
Zinnia elegans'
Classificação científica
Reino: Plantae
Clado: angiospérmicas
Clado: eudicotiledóneas
Ordem: Asterales
Família: Asteraceae
Género: Zinnia
Espécies
ver texto
Sinónimos
Benedita, zabumba, flor-de-são-jacó, viúva-regateira, capitão[1] e canela-de-velha, moças-e-velhas[2]
Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Commons Imagens e media no Commons
Wikispecies Diretório no Wikispecies

Zinnia (nome botânico), popularmente zínia, viúva-regateira ou benedita, é um género botânico pertencente à família Asteraceae, são nativas em pastagens que se estendem desde o sudoeste dos Estados Unidos até a América do Sul, com um centro de diversidade no México.[3]

Plantio

As zínias são geralmente cultivadas a partir de sementes plantadas diretamente no local definitivo e com bastante luz solar. A luz solar e a boa ventilação previnem o míldio que também aparece nas plantas em locais de clima úmido ou por excesso de irrigação.[4]

Destaca-se como tendo forte potencial econômico por ser de fácil cultivo, pode ser plantada em qualquer época do ano, dentre as espécies as de maior potencial destacam-se a Zinnia elegans (Jacq) e a Zinnia violacea, devido à abundância e à diversidade de cores de suas flores, à grande variedade de forma das pétalas[5] e à possibilidade de ser cultivada durante todo o ano. Uma característica de grande importância na cultura da zínia, é o seu longo período de florescimento, pois após cada colheita, as gemas localizadas na base do ramo se desenvolvem, resultando na emissão de novos ramos e, consequentemente, de novas flores.[6]

Gênero e espécies

O gênero Zinnia consiste de 19 espécies de ervas anuais ou arbustos perenes ou semi-perenes.[5][7] O gênero foi nomeado em homenagem ao professor de anatomia e botânico Johann Gottfried Zinn.[8] que descreveu a espécies agora conhecida como Z. peruviana.[9]

Zínia parece ser uma das flores preferidas de borboletas e muitos jardineiros adicionam zínias especificamente para atraí-las.[10]

Espécies

  • Z. acerosa
  • Z. angustifolia
  • Z. anomala
  • Z. bicolor
  • Z. citrea
  • Z. elegans
  • Z. flavicoma
  • Z. grandiflora
  • Z. haageana
  • Z. juniperifolia (Diplothrix juniperifolia)
  • Z. linearis
  • Z. maritima
  • Z. oligantha
  • Z. palmeri
  • Z. peruviana
  • Z. pumila
  • Z. violacea

Galeria de espécies

Referências

  1. Antonieta Barreira Cravo. Jardinagem Flores, Arvores E Arbustos. Hemus; ISBN 978-85-289-0411-6. p. 87.
  2. Moacyr G. Rosas. O Tapirí: amazonologia : antropologia, folclore, lendas, mitos, pajelança, poesia, xamanismo. Editora Comercial Safady; 1978. p. 322.
  3. Stemart, Dennis; Thomas Boyle (2007). «Chapter 12: Zinnia». In: Neil O. Anderson. Flower Breeding and Genetics. : Springer. p. 337. ISBN 9781402065699 
  4. Larry Hodgson. Annuals for Every Purpose: Choose the Right Plants for Your Conditions, Your Garden, and Your Taste. Rodale; 2002. ISBN 978-0-87596-824-7. p. 66–67.
  5. a b Torres, A. M. Taxonomy of Zinnia, Brittonia, 15, 1-25
  6. Tadeu G. Guimarães et al', Maturação fisiológica de sementes de zínia (zinnia elegans jacq.) Arquivado em 3 de março de 2016, no Wayback Machine.,Revista Brasileira de Sementes, vol. 20, no. 1, p.7-11 - 1998
  7. Rogers McVaugh. Flora Novo-Galiciana: a descriptive account of the vascular plants of Western Mexico. Vol. 12. University of Michigan Press; 1984. ISBN 978-0-472-04812-0.
  8. Orlando Neves. Dicionario do nome das coisas. Leya; 27 de fevereiro de 2012. ISBN 978-989-555-648-9. p. 166.
  9. Flower Breeding and Genetics: Issues, Challenges and Opportunities for the 21st Century. Springer; 1/10/2007. ISBN 978-1-4020-4428-1. p. 339.
  10. Fern Marshall Bradley; Barbara W. Ellis. Rodale's Ultimate Encyclopedia of Organic Gardening: The Indispensable Resource for Every Gardener. Rodale; ISBN 978-0-87857-999-0. p. 100–101.

Ligações externas