No artigo apresentado a seguir, o tema Aldeia das Dez será abordado a partir de uma abordagem multidisciplinar, com o objetivo de fornecer uma visão abrangente e completa deste assunto. Serão examinadas diversas perspectivas e pontos de vista que permitirão ao leitor compreender a importância e relevância de Aldeia das Dez em diferentes contextos e situações. Através de uma análise detalhada e rigorosa, procuraremos lançar luz sobre aspectos pouco conhecidos ou negligenciados, de forma a enriquecer o conhecimento e a compreensão sobre Aldeia das Dez.
Aldeia das Dez
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Freguesia | |
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Gentílico | aldeense |
Localização | |
Localização de Aldeia das Dez em Portugal | |
Coordenadas | 40° 17′ 39″ N, 7° 51′ 49″ O |
Região | Centro |
Sub-região | Região de Coimbra |
Distrito | Coimbra |
Município | ![]() |
Código | 061101 |
História | |
Fundação | 1543 |
Administração | |
Tipo | Junta de freguesia |
Características geográficas | |
Área total | 18,69 km² |
População total (2021) | 474 hab. |
Densidade | 25,4 hab./km² |
Outras informações | |
Orago | São Bartolomeu |
Sítio | https://www.freguesia-aldeiadasdez.pt/ |
Aldeia das Dez é uma povoação portuguesa sede da Freguesia de Aldeia das Dez do Município de Oliveira do Hospital, freguesia com 18,69 km² de área[1] e 474 habitantes (censo de 2021)[2], tendo, por isso, uma densidade populacional de 25,4 hab./km².
Aldeia das Dez também é conhecido como Aldeia das Flores, pela tradição dos Aldeões decorarem as suas ruas com lindas e coloridas flores.
Aldeia das Dez é também rica em património oral, ilustrado pela Lenda da Aldeia das Dez.
A lenda da Aldeia das Dez tem origem na Reconquista da península Ibérica e está ligada ao atual nome da aldeia. Segundo a lenda, durante a Reconquista cristã dez mulheres terão encontrado um tesouro numa caverna situada na encosta do Monte do Colcurinho. De acordo com a tradição oral e alguns documentos que sobreviveram, esse tesouro possuía um valor que ultrapassa o material. Estas mulheres ter-se-ão apercebido da sua importância e, num pacto que persiste até hoje, terão separado entre elas as peças que o compunham e passado-as de geração em geração, mantendo até hoje por desvendar o segredo que encerram. Quanto ao tesouro, crê-se que dele façam parte moedas Antonini com inscrições cifradas, sendo que uma destas encontrar-se-á cravada na moldura de um quadro que narra esta lenda. Deste quadro pouco mais se sabe, além de ter ressurgido em meados do século XX num antiquário de Oliveira do Hospital, para novamente desaparecer. Terá sido pintado por uma das descendentes das dez mulheres e crê-se que retratando a lenda poderá oferecer uma chave para o seu segredo.
A população registada nos censos foi:[2]
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Distribuição da População por Grupos Etários[4] | ||||
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Ano | 0-14 Anos | 15-24 Anos | 25-64 Anos | > 65 Anos |
2001 | 78 | 67 | 255 | 227 |
2011 | 42 | 50 | 233 | 206 |
2021 | 31 | 39 | 202 | 202 |