O tema de Alexandre Torres tem cativado a atenção da humanidade ao longo dos anos. Desde tempos imemoriais, Alexandre Torres é motivo de reflexão, debate e estudo. A sua influência estende-se a diversas áreas da vida, afetando a sociedade, a ciência, a cultura, a história e a política, entre outras. Neste artigo exploraremos as muitas facetas de Alexandre Torres, analisando o seu impacto no mundo de hoje e a sua relevância no desenvolvimento da humanidade. Desde as suas origens até à sua evolução hoje, mergulharemos numa fascinante viagem pela história e presente de Alexandre Torres.
Informações pessoais | ||
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Nome completo | Carlos Alexandre Torres | |
Data de nascimento | 22 de agosto de 1966 (58 anos) | |
Local de nascimento | Rio de Janeiro, Guanabara, Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Altura | 1,87 m | |
Pé | destro | |
Apelido | Torres Filho do capitão | |
Informações profissionais | ||
Período em atividade | 1985–2001 | |
Clube atual | Sem clube | |
Posição | ex-zagueiro | |
Clubes de juventude | ||
1980–1985 | Fluminense | |
Clubes profissionais2 | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1985–1990 1991–1994 1995–1999 2000–2001 |
Fluminense Vasco da Gama Nagoya Grampus Eight Vasco da Gama |
218 (11) 200 (5)[1] 150 (10) |
Seleção nacional3 | ||
1992 | Brasil | 1 (0) |
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Carlos Alexandre Torres (Rio de Janeiro, 22 de Agosto de 1966), ou apenas Alexandre Torres, é um ex-futebolista que atuou como zagueiro entre 1985 e 2001.
Alexandre, filho do ex-futebolista Carlos Alberto Torres, campeão da Copa do Mundo de 1970, iniciou a carreira no Fluminense, onde o seu pai também iniciou a carreira. Ele chegou ao clube carioca em 1980, com apenas 14 anos. Com o tempo, Alexandre Torres foi subindo de categoria até fazer a sua estreia como profissional em 1985, quando conquistou o seu primeiro título, o Campeonato Carioca de 1985.
Em 1991, o jogador mudou de clube, passando a defender o Vasco da Gama. Pelo clube, Torres conquistou o inédito tricampeonato estadual (1992, 1993 e 1994).
Após três anos no clube vascaíno, Torres transferiu-se para o Japão, assinando um contrato com o Nagoya Grampus Eight. O jogador esteve ao serviço do clube nipônico por cinco anos, onde conquistou por duas vezes a Copa do Imperador.
Em 2000 regressou ao Brasil para defender novamente o Vasco da Gama. O seu regresso ao clube não foi fácil. Torres, que era ídolo no Japão, teve que disputar uma vaga na equipe com Mauro Galvão e Júnior Baiano. No início, com o treinador Abel Braga, ele teve algumas chances fazendo um revezamento com o veterano capitão da equipe, Mauro Galvão. Com a chegada de Oswaldo de Oliveira, o zagueiro teve uma oportunidade como titular, porém teve a infelicidade de sofrer uma fratura no pé. No ano seguinte, após a recuperação fraturou o mesmo pé.[2]
Com 34 anos e duas fraturas seguidas, o jogador decidiu que seria melhor encerrar a carreira de jogador.
Em 1992, Torres passava por uma boa fase que o fez ser convocado para a Seleção Brasileira. Em Fevereiro de 1992, disputou um amistoso contra a Seleção Americana. Foi mais tarde convocado novamente pelo treinador Carlos Alberto Parreira, porém sofreu uma lesão que fez com que fosse cortado da seleção.
Torres fez alguns cursos de treinador e passou algum tempo na Inglaterra com o treinador Arsene Wenger,[2] que foi seu treinador no Japão. Porém ele não se acostumou com a vida de treinador e decidiu abandonar a ideia.
Alexandre Torres afastou-se ainda mais dos gramados, mas não se desligou totalmente do futebol. Iniciou uma sociedade com ex-zagueiro Ricardo Rocha, com quem jogou no Vasco da Gama. A empresa criada pelos dois, RT Sports, tem parceria com o CRB e o Santa Cruz,[3] e visa assessorar clubes e jogadores.[4]
Hoje ele trabalha como Olheiro do Manchester United, e esteve no Sul-Americano Sub-20 2013 à pedido do clube para observar alguma possível contratação.[5]
Em dezembro de 2016 foi anunciado como novo gerente de futebol do Fluminense.