No mundo de hoje, Apagamento queer ganhou uma relevância sem precedentes. Tanto profissionalmente quanto pessoalmente, Apagamento queer tornou-se um tema de grande interesse e debate. Com as suas múltiplas facetas e o seu impacto na sociedade, Apagamento queer é um tema que desperta a curiosidade e o interesse de pessoas de todas as idades e origens. Desde o seu surgimento até a atualidade, Apagamento queer passou por transformações significativas, influenciando a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Neste artigo exploraremos as diversas perspectivas e dimensões de Apagamento queer, analisando a sua importância e relevância no mundo contemporâneo.
O apagamento queer (também conhecido como queerfobia ou queermisia) é uma prática cultural cis-heteronormativa, em que pessoas queer são apagadas das narrativas sócio-culturais.[1][2][3] O apagamento queer (inclusive apagamento de lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, intersexos e assexuais) é usado em textos da mídia acadêmica e popular quando se refere a questões de (in)visibilidade e exclusão, como no caso de pesquisas sobre AIDS que não incluem populações lésbicas.[4][5][6] O historiador Gregory Rosenthal refere-se ao apagamento queer na descrição da exclusão de histórias LGBTQ da história pública que podem ocorrer em contextos urbanos via gentrificação.[7]