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Arbutus andrachne | |||||||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||||
Arbutus andrachne L.[1] | |||||||||||||||||||
Sinónimos[2] | |||||||||||||||||||
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Arbutus andrachne é uma espécie de plantas com flor da família das Ericaceae, nativa da bacia do Mediterrâneo e do Médio Oriente. É um arbusto ou pequena árvore de folhagem perene e com elevada resistência à secura. A espécie é por vezes designada pelos nomes comuns de medronheiro-oriental e medronheiro-do-levante.[3][4]
Arbutus andrachne é um arbusto ou pequena árvore, perenifólio, que pode atingir uma altura de cerca de 12 metros. O tronco apresenta casca lisa que esfolia em lâminas delgadas durante o verão, deixando uma camada com cor verde-clara, que muda gradualmente para castanho-alaranjado no outono. A madeira é dura e granulada.
As folhas são oblongas, com margens inteiras ou serrilhadas, de textura coriácea, com entre 5 e 10 cm de comprimento, de coloração verde-escuras na página superior e um pouco mais claras na página inferior.
As flores hermafroditas ocorrem em inflorescências do tipo panícula, com antese na primavera, de coloração branca ou verde-amarelada, perfumadas. São polinizadas por abelhas.
Os frutos são bagas de coloração laranja-avermelhada, de forma globosa, com 1 a 1,5 cm de diâmetro e superfície granulada, que amadurecem no outono e que, quando deixados secar em local fresco, são consumidos como doces mastigáveis. Alguns estudos apontam propriedades anti-oxidantes nos frutos de A. andrachne.[5][6]
A espécie reproduz-se fundamentalmente por semente, sendo difícil a sua reprodução por estaquia. Antes de ser semeada, a semente deve ser deixada alguns dias em água morna. O canteiro deve ser colocado em local sombreado. As sementes germinam após dois ou três meses. Cresce bem em todos os tipos de solo, exceto calcários, húmidos ou secos. De crescimento lento, tolera muito mal os transplantes. Pode ser plantada a pleno sol ou meia sombra, suportando bem frios não muito fortes (até -15 °C). Os espécimes adultos resistem bem à seca.
O cultivo para fins ornamentais é antigo e foram desenvolvidos alguns híbridos:
Arbutus andrachne foi reportado em 1765 como introduzido nos jardins britânicos por Peter Collinson, integrado na coleção que o médico Dr John Fothergill mantinha nos seus jardins e estufas em Upton House, Essex (agora West Ham Park).[10]
É cultivada por seus frutos, pela madeira, para formação de cercas e como árvore ornamental. O uso comestível dos frutos é amplamente conhecido tendo aproveitamento nutricional como:
A espécie é usado em homeopatia, para o tratamento de eczema, lombalgia e distúrbios da bexiga.
Arbutus andrachne foi descrita por Carolus Linnaeus e publicado em Sp. Pl., ed. 2, 566, 1762.[11]
A etimologia do epíteto específico deriva do vocábulo grego clássico ἀνδράχνη, que significa "morango-silvestre",[12][13] uma referência ao nome comum da árvore (árvore-morangueiro) e dos seus frutos.
O nome genérico Arbutus tem origem no termo latino que designava o medronheiro (Arbutus unedo) uma espécie morfologicamente próxima e cuja área de distribuição natural se sobrepõe na Península Balcânica e em partes da Ásia Menor.
A espécie tem uma larga sinonímia, a qual inclui:[14]
in monte Pentelico Atticae