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Artur Santos Silva | |
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Nome completo | Artur Morgado Ferreira dos Santos Silva |
Nascimento | 5 de abril de 1910 Porto, Portugal |
Morte | 7 de junho de 1980 (70 anos) Porto, Portugal |
Nacionalidade | ![]() |
Progenitores | Pai: Eduardo Santos Silva |
Filho(a)(s) | Artur Santos Silva |
Educação | Universidade de Coimbra Universidade de Lisboa |
Ocupação | médico, político |
Prêmios | Comendador da Ordem da Liberdade |
Artur Morgado Ferreira dos Santos Silva ComL (Porto, 5 de abril de 1910 — 7 de junho de 1980) foi um advogado e político português.[1]
Filho do médico e político republicano Eduardo Santos Silva,[1] Nasceu em 5 de abril de 1910. Estudou na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde se licenciou em Direito.[1]
Advogado no Porto, distinguiu-se como causídico no Norte de Portugal. Foi iniciado na Maçonaria, na Loja A Revolta, em Coimbra, afecta ao Grande Oriente Lusitano, adoptando o nome simbólico de «Camille Desmoulins», em data desconhecida de 1928, transitando, depois em 1930, para a Loja Rebeldia, de Lisboa.[1]
Casou em 1938 com Alda de Oliveira Brochado (Felgueiras, 1912 - 3 de Dezembro de 2008), filha de Joaquim de Oliveira e de sua mulher Guiomar Brochado, de quem teve duas filhas e dois filhos: Alda de Oliveira dos Santos Silva (1939), casada com o Engenheiro Fernando de Almeida Saavedra, filho de Alberto Saavedra e de sua mulher Maria Margarida Camossa de Saldanha Nunes de Almeida, neta materna do 1.º Visconde de Albergaria de Souto Redondo, o jurista e banqueiro Artur Santos Silva, Isabel Maria de Oliveira dos Santos Silva (1942), casada com Luís Manuel de Carvalho Teles de Abreu(1940-2016) de quem teve três filhas, e Eduardo Brochado dos Santos Silva (1946 - 1970), casado com Isabel Simões de Moura, de quem teve uma filha, Bárbara Santos Silva.
Democrata, participou activamente em vários movimentos de contestação ao Estado Novo, tendo sido candidato a Deputado em 1957.[1]
Colaborou no órgão oposicionista "República".[1]
Foi fundador do Núcleo de Doutrina e Acção Socialista e activista na campanha presidencial de Humberto Delgado, de quem era amigo pessoal.
Foi um dos primeiros militantes do Partido Popular Democrático (hoje PSD), e contribuiu para a sedimentação da identidade republicana, laica e social-democrata dentro do partido, com Miguel Veiga, Mário Montalvão Machado e Francisco Sá Carneiro. Os republicanos do Porto, personificados, de modo substancial e simbólico, na família Santos Silva, do Porto, foram, em parte, o cadinho onde se gerou o PSD, no temperamento republicano e laico de Dionísio Santos Silva e Eduardo Santos Silva, legados a Artur Santos Silva (pai).
Faleceu em 7 de junho de 1980.
A 30 de junho de 1980, foi agraciado, a título póstumo, com o grau de comendador da Ordem da Liberdade.[2]
Conforme escreveu Miguel Veiga no seu elogio fúnebre: