Ascensão de Isaías

A Ascensão de Isaías é um apócrifo do Velho Testamento que remonta do I ou II século compilado por um desconhecido erudito cristão. De acordo com a teoria de Robert Henry Charles, o texto incorpora três seções distintas. O primeiro parece ter sido escrito por um autor judeu e os outros dois por autores cristãos. Como se estabelece ter sido escrito no primeiro ou segundo século após a ressurreição de Jesus Cristo, sua credibilidade é bastante duvidosa.

Contém 3 diferentes seções relacionadas ao profeta Isaías.

O apócrifo Ascensão de Isaías consiste de, mais ou menos, três manuscritos etíopes mas fragmentos foram escritos em grego, latim e eslavo antigo. Todos os três textos parecem ter sido escritos originalmente em grego, mas é possível que o texto designado por "Martírio de Isaías" tenha sido escrito a partir de um original escrito em hebraico ou aramaico. O nome do livro era conhecido por Epifânio e Jerónimo de Estridão, primeiro compilador e tradutor dos textos hebraicos do Velho Testamento e dos textos escritos em grego do Novo Testamento, para o latim, originando a chamada Vulgata. Estes três textos não foram reconhecidos pelo cristianismo por serem considerados apócrifos e, portanto, não foram incluidos no cânon bíblico.

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