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Assim na Tela Como no Céu | |
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Pôster promocional do filme. | |
![]() 1990 • cor • 110 min | |
Género | comédia |
Direção | Ricardo Miranda |
Coprodução | Sky Light |
Produção executiva | Aida Marques |
Roteiro |
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Elenco | |
Música | Fernando Moura |
Cinematografia |
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Direção de arte | Cláudia Alencar |
Sonoplastia | Toninho Muricy |
Figurino | Luciana Cardoso |
Edição | Aida Marques |
Companhia(s) produtora(s) | M.P.2 |
Lançamento | 1991 |
Idioma | português |
Assim na Tela Como no Céu é um filme de comédia brasileiro de 1991, dirigido por Ricardo Miranda e escrito por Antonio Fernando Borges, César Cardoso e Wladimir Weltman. O filme é uma sátira onde o equilíbrio entre o Bem e o Mal foi profundamente afetado pela rápida evolução da tecnologia. Conta com as atuações de Cláudio Mamberti, Lucinha Lins, Lília Cabral, Eduardo Lago, Guilherme Karan, Luciana Braga, Vera Holtz e Hugo Carvana no elenco.[1]
Nos tempos modernos, o equilíbrio entre o Bem e o Mal foi profundamente afetado pela rápida evolução da tecnologia. A modernização dos novos tempos mudam as relações entre o céu e o inferno, muito motivado pelas tecnologias existentes, como: vídeos, computadores, ilhas de edição. O lado sombrio, astutamente, adaptou-se às inovações e agora parece estar mais próximo de alcançar a vitória almejada. Nesse cenário, discordâncias emergem entre Deus, Jesus, anjos e santos quanto à adequação dessa modernização, enquanto o inferno torna-se permeado por computadores e dispositivos de vídeo em todos os cantos. O inferno sai na frente nesta atualização enquanto que é o céu que agora tem que correr atrás do prejuízo.[2]
O filme foi exibido no Canal Brasil e nos festivais de cinema de Bogotá e Brasília em 1991, além do Festival do Rio (1991), Festival de Cinema de Havana e a 15ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, entre outros festivais.[3][4]