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Atos 26 | |
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![]() Trecho de Atos 26 no Papiro 29
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Livro | Atos dos Apóstolos |
Categoria | Histórico |
Parte da Bíblia | Novo Testamento |
Precedido por: | Atos 25 |
Sucedido por: | Atos 27 |
Atos 26 é o vigésimo-sexto capítulo dos Atos dos Apóstolos, de autoria de Lucas, o Evangelista, no Novo Testamento[1] da Bíblia. Assim como o capítulo anterior, trata do período em que Paulo esteve preso em Cesareia[2][3].
Atos 26 foi originalmente escrito em grego Koiné e dividido em 32 versículos. Alguns dos manuscritos que contém este capítulo ou trechos dele são:
A Tradução Brasileira da Bíblia organiza este capítulo da seguinte maneira[4]:
Paulo se mostra contente de poder se defender perante Agripa II e fala de suas origens: judeu e fariseu, "a seita mais severa da nossa religião", e pergunta: «Por que é que se julga entre vós coisa incrível ressuscitar Deus aos mortos?» (Atos 26:8) Antes de falar de sua conversão, conta que era um dos perseguidores dos cristãos. Fala então dos eventos na estrada para Damasco, de sua cegueira e das ordens que recebeu numa visão:
“ | «Por isso, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial, mas anunciei primeiramente não só aos de Damasco e em Jerusalém e por toda a terra da Judeia, como também aos gentios, que se arrependessem e se convertessem a Deus, praticando obras dignas de seu arrependimento.» (Atos 26:19–20) | ” |
Segundo ele, é por isso que estava preso.
Festo, irritado, disse: «Estás louco, Paulo; as muitas letras tiram-te o juízo?!» (Atos 26:24) Reafirmando sua franqueza e honestidade, Paulo então pergunta a opinião de Agripa, que, depois de afirmar que «Com pouco me persuades a fazer-me cristão» (Atos 26:28), defende a inocência de Paulo, mas lamenta que ele poderia ser solto se não tivesse apelado a César (Atos 26:24–32).
Precedido por: Atos 25 |
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Sucedido por: Atos 27 |