Neste artigo vamos explorar Broa sob diferentes perspectivas, analisando o seu impacto na sociedade atual e a sua relevância em diversas áreas. Broa tem sido objeto de estudo e interesse ao longo da história, o que nos leva a refletir sobre a sua influência no mundo moderno. Através de uma análise profunda e detalhada, tentaremos lançar luz sobre os diferentes aspectos que o rodeiam, desde a sua história até à sua possível evolução no futuro. O objetivo é fornecer uma visão completa e enriquecedora que nos permita compreender melhor o papel que Broa desempenha em nossas vidas diárias.
Broa é um tipo de pão de milho e trigo feito tradicionalmente em Portugal, na Galiza, no Brasil, na Angola, em Moçambique e em Cabo Verde.
É feita com uma mistura de farinhas de milho e trigo ou, particularmente, milho e centeio (no caso da broa de Avintes), e levedura. A Broa Portuguesa costuma ter um miolo denso e uma crosta grossa e estaladiça.[1] O tamanho da broa de milho tem cerca de 8 cm de circunferência. No Brasil há uma variedade de broa, no Paraná, especialmente em Curitiba onde o pão de centeio é conhecido como "pão preto", "broa alemã" ou mesmo "broa polonesa" introduzida pelos imigrantes da Europa central no século XIX.[2][3]
Antes da descoberta do milho nas Américas, a broa era originalmente feita com farinha de centeio. A farinha de milho é assim uma adição mais recente.
Crê-se que foi introduzida pelos Visigodos ou Suevos[4] que lhe chamavam brauþ (pão).
A palavra portuguesa broa, cognata da palavra espanhola borona, vem da palavra céltica pré-romana boruna[5][6].