No mundo de hoje, Coeficiente de compressibilidade ganhou uma relevância inesperada. Seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua ressonância na cultura popular ou pela sua importância no campo académico, Coeficiente de compressibilidade tornou-se um tema central de debate e reflexão. Desde as suas origens até à sua evolução hoje, Coeficiente de compressibilidade marcou um antes e um depois na forma como percebemos o mundo que nos rodeia. Neste artigo iremos explorar os diferentes aspectos relacionados com Coeficiente de compressibilidade, analisando a sua influência em diferentes áreas e o seu papel na formação da nossa realidade.
O fator de compressibilidade mede o grau de não idealidade dos gases reais. Ele foi introduzido na equação dos gases ideais de forma a efetuar uma correção na mesma, para poder-se aplicá-la aos gases reais. Assim, a equação de estado dos gases ideais, corrigida pelo fator de compressibilidade, é dada por:[1]
(1)
Onde Z é o fator de compressibilidade propriamente dito, puramente empírico.
Baseando-se na equação (1), podemos definir matematicamente o fator de compressibilidade por:
(2)
Observando-se as equações anteriores, nota-se que se o gás for ideal teremos:
Então:
(3)
Como o volume molar é uma função da temperatura e da pressão, Z será uma função dessas mesmas variáveis, ou seja:
(4)
A partir do fator de compressibilidade, podemos analisar as forças intermoleculares presentes em determinado gás real. Podem ocorrer dois casos gerais:[2]
Se predominarem em um gás forças de atração, é plausível que o volume molar do gás real seja menor que o correspondente volume de um gás ideal, nas mesmas condições de temperatura e pressão. Logo:
- Predominam forças de atração
Fazendo uma analogia com o caso anterior, podemos perceber que se as forças intermoleculares predominantes em um gás real forem forças de repulsão, o volume molar do gás será maior que o do gás ideal, nas mesmas T e P. Logo:
- Predominam forças de repulsão