Neste artigo, exploraremos o fascinante mundo de Colina (vitamina). Desde a sua origem até à sua influência na sociedade moderna, Colina (vitamina) tem desempenhado um papel crucial em diversas áreas da vida quotidiana. Ao longo da história, Colina (vitamina) tem sido fonte de inspiração, contemplação e debate, gerando um impacto significativo na forma como as pessoas percebem o mundo ao seu redor. Através de uma análise detalhada, examinaremos as muitas facetas de Colina (vitamina), desde as suas raízes até a sua evolução atual, fornecendo uma visão completa e enriquecedora sobre este tópico intrigante. Junte-se a nós nesta jornada de descoberta e aprendizado sobre Colina (vitamina)!
Colina (vitamina) | |
---|---|
![]() | |
Nome IUPAC | (2-Hidroxietil)trimetilamónio |
Identificadores | |
Número CAS | |
PubChem | |
SMILES |
|
Propriedades | |
Fórmula molecular | C5H14NO+ |
Massa molar | 104.17 g/mol |
Página de dados suplementares | |
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. |
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas |
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM |
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
Colina é um catião orgânico, um nutriente essencial que faz parte do complexo B de vitaminas. Este catião, o (2-Hidroxietil)-trimetilamônio,[1] sais quaternários de amônio como o cloreto de colina.[2]] Trata-se de uma amina natural encontrada nos lipídios presentes na membrana celular e no neurotransmissor acetilcolina.
A ingestão diária recomendada é de 550 mg diários para indivíduos adultos do sexo masculino, de 425 mg diários para indivíduos adultos do sexo feminino e ligeiramente superior, cerca de 450 mg diários durante a gravidez. [3]
As fontes principais de colina são alimentos como o ovo, fígado de galinha, vitela de vaca, a mostarda, cereais integrais, entre outros.[4]
A colina foi descoberta por Andreas Strecker em 1864 e sintetizada quimicamente em 1866. Em 1998 a colina foi classificada como em nutriente essencial pelo Food and Nutrition Board of the Institute of Medicine (U.S.A.).
Este artigo carece de caixa informativa ou a usada não é a mais adequada. |