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A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG) é uma entidade brasileira criada em 1963 para representar os trabalhadores rurais, através das federações estaduais que, por sua vez, reúnem os sindicatos dos trabalhadores rurais de cada município.
Segundo Marco Antonio Teixeira, da Universidade de Heidelberg, e Priscila Delgado de Carvalho, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,"o sindicalismo chega tardiamente às áreas rurais no Brasil. Às margens da regulação estatal começaram a ser criados sindicatos, associações de lavradores e ligas camponesas, já na primeira metade do século XX, muitas vezes em alianças com partidos de esquerda ou setores da Igreja Católica. Esse processo de organização e articulação de agricultores, assalariados, posseiros, meeiros, entre outros, assentou as bases para a criação da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), fundada em 20 de dezembro de 1963."[1]
A Confederação e suas entidades filiadas foram, por muitos anos, a única representante dos camponeses mas, a partir da década de 1980, o monopólio veio a ser desafiado com a criação, em 1988, do "Departamento Nacional de Trabalhadores Rurais" na Central Única dos Trabalhadores (CUT). Esse departamento foi extinto em 1995 quando a CONTAG filiou-se à CUT. Paralelamente, foram surgindo federações estaduais que resultaram já no começo do século XXI na criação de várias Federações dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (FETRAFs - cujo nome mudou para Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura Familiar - CONTRAF, em 2016) e na Confederação Nacional dos Trabalhadores Assalariados e Assalariadas Rurais (CONTAR), em 2015, fruto de dissidências internas da própria CONTAG que, a partir de então, passou a representar somente os integrantes da categoria da agricultura familiar.[1]
O então líder da Contag Aristides Veras dos Santos, eleito em 2017,[2] na época secretário de finanças, foi acusado de incitar violência na cerimônia no Palácio do Planalto no dia 01 de Abril de 2016 ao dizer "A forma de enfrentar a bancada da bala contra o golpe é ocupar as propriedades deles ainda lá nas bases, lá no campo. E é a Contag, e os movimentos sociais do campo que vão fazer isso..." Ele foi convocado na CPI da Funai porque, segundo deputados da CPI, estimulou a violência, dizendo que era preciso invadir as propriedades e gabinetes de parlamentares favoráveis ao impeachment. Na ocasião ele permaneceu calado.[3]