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Corações Sujos | |
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![]() 2011 • cor • 107 min | |
Género | drama, suspense, ficção histórica |
Direção | Vicente Amorim |
Roteiro | David França Mendes |
Baseado em | Corações Sujos, por Fernando Morais |
Elenco | Tsuyoshi Ihara Takako Tokiwa Eiji Okuda Shun Sugata Kimiko Yo Celine Fukumoto André Frateschi Eduardo Moscovis |
Distribuição | Downtown Filmes |
Lançamento | ![]() ![]() ![]() |
Idioma | português e japonês |
Corações Sujos (em japonês: 汚れた心, Kegareta Kokoro) é um filme brasileiro de 2011 dirigido por Vicente Amorim, baseado no livro de mesmo nome de Fernando Morais.[1]
O filme é baseado na história verídica da organização terrorista Shindo Renmei, uma organização composta por imigrantes japoneses no Brasil, na década de 1940, durante o final da 2ª Guerra Mundial.
O filme estreou em 13 de outubro de 2011 no Festival do Rio. Teve seu lançamento amplo no Brasil no dia 17 de agosto de 2012, e no Japão em 27 de julho de 2012.
É 1945, e o Japão acabou de se render aos aliados. Porém em uma das cidades da colônia japonesa no Brasil um grupo de nacionalistas, liderados por um antigo oficial do exército imperial japonês, o Coronel Watanabe (Eiji Okuda), se recusa a acreditar que seu país finalmente perdeu uma guerra. O fotógrafo Takahashi (Tsuyoshi Ihara) é influenciado por esse grupo (chamado "kachigumi" ou vitoristas) a matar alguns japoneses que aceitaram a derrota - referidos como makegumi (derrotistas) ou de "coração sujo". Isso faz a esposa de Takahashi, a professora primária Miyuki (Takako Tokiwa), se magoar com o marido ter se tornado um assassino.
Atores | Papel |
Tsuyoshi Ihara | Takahashi |
Takako Tokiwa | Miyuki Takahashi |
Eiji Okuda | Coronel Watanabe |
Shun Sugata | Sasaki |
Kimiko Yo | Naomi Sasaki |
Celine Fukumoto | Akemi Sasaki |
Ken Kaneko | Matsuda |
Issamu Yazaki | Aoki |
Eduardo Moscovis | Sub-delegado |
André Frateschi | Cabo Garcia |
Segundo o agregador de críticas do site AdoroCinema, Corações Sujos obteve uma média de 2,6 de 5 estrelas, com base em quinze críticas veiculadas na imprensa brasileira.[2] O filme abriu o Festival Paulínia de Cinema de 2011[1] e foi ovacionado após sua exibição no Festival Internacional de Cinema de Montreal.[3]
No Japão, o filme foi bem recebido pela crítica local, sendo destacado em alguns jornais de Tóquio. O jornal Asahi Shimbun o julgou "poderoso",[4] enquanto o Yomiuri Shimbun considerou-o "soberbo, um tour-de-force que deve ser visto por um grande público". O crítico Takashi Suzuki, do diário Mainichi Shimbun elogiou as atuações, ressaltando que "o filme coloca perguntas que são válidas ainda hoje".[5]