O artigo a seguir abordará o tema Damas de Branco, que tem gerado grande interesse e debate na sociedade atual. Desde as suas origens até à atualidade, Damas de Branco tem desempenhado um papel fundamental em vários domínios, da política à cultura popular. Ao longo dos anos, Damas de Branco evoluiu e adquiriu diferentes significados e conotações, o que gerou uma grande diversidade de opiniões sobre o assunto. Neste artigo serão exploradas diferentes perspectivas sobre Damas de Branco, bem como seu impacto na vida cotidiana e na sociedade em geral.
Damas de Branco (em castelhano: Damas de Blanco) é um grupo de mães e esposas de presos políticos do regime socialista cubano.[1] É composto por familiares e esposas de cidadãos presos por serem opositores ao regime político da ilha e lutarem pela liberdade. O movimento surgiu em 2003, após a chamada Primavera Negra de Cuba e possui como tradição a vestimenta branca (referência/reverência, aos Fantasmas dos mortos) utilizada nos protestos, em memória aos mortos do regime. Foi fundada pela dissidente Laura Pollán.[2][3]
O grupo recebeu o Prémio Sakharov para a Liberdade de Pensamento em 2005, todavia não pôde recebê-lo, pois foi impedido de realizar a viagem. Em 2006, ganharam o prêmio Human Rights First.[1]
Em 2010, o grupo realizou várias manifestações em Cuba, sendo observado de perto por diplomatas estrangeiros.[4]
As Damas de Branco, mulheres e mães de 75 presos políticos cubanos