Neste artigo vamos nos aprofundar no tema Dandalunda, um tema que tem despertado o interesse de muitas pessoas ao redor do mundo. Dandalunda é um tema que abrange diversos aspectos e suas implicações têm um impacto significativo em nossa sociedade. Neste sentido, exploraremos as diversas dimensões de Dandalunda, analisando a sua relevância atual e a sua projeção no futuro. Além disso, examinaremos diferentes perspectivas e opiniões de especialistas na área, proporcionando uma visão completa e objetiva sobre Dandalunda. Portanto, este artigo tem como objetivo oferecer uma visão abrangente e atualizada sobre um tema que sem dúvida desperta grande interesse na atualidade.
| Dandalunda | |
|---|---|
Vídeo de festa em homenagem a Dandalunda em terreiro de candomblé em 2013
|
Dandalunda, Dandaluna ou Dandalunga (em quimbundo e quicongo: Ndanda Lunda), e ainda Angoleira, Caçanje, Caiaia, Caiala, Dandá, Dandazumba, Gongombera, Iadalunda, Lamazi, Lembacalunga, Malemba, Mameto-Calunga, Mameto-Quissimbe, Mãe-Dalunda, Micaia, Mucunã, Pandá, Quianda, Quissambô, Quissimbi, Quissimbi-Quiamaza, Remacalunga ou Sereia-Mucunã, na mitologia bantu, é a inquice das águas doces, fertilidade, fecundação, ouro, amor, beleza e riqueza associada ao orixá Oxum.[1][2][3][4] Quiçá seu nome derivou do rio Lunda, localizado no norte do Reino Lunda. Seus iniciados usam nomes os como: Diamazi, Longadialongo, Mazacalunga e Samba-Diamongo.[5]
O culto à Quianda é especialmente importante aos pescadores e marinheiros, por sua relação com Iemanjá; a festa da Quianda[6] é realizada em Luanda uma semana antes da Procissão de Nossa Senhora do Cabo, que tem forte relação sincrética.[7][8] Uma mesma festa é realizada na Lagoa da Ibendoa (província de Bengo) em julho.[9]
O nome quianda também é o epíteto específico do mosassauro Prognathodon kianda[10] de Angola.