Deidade bélica

Este artigo abordará o tema Deidade bélica, que tem se destacado pela relevância em diversas áreas do cotidiano. Desde o seu impacto na economia até à sua influência na cultura popular, Deidade bélica despertou o interesse e a atenção de um amplo espectro de indivíduos. Ao longo da história, Deidade bélica desempenhou um papel determinante na configuração de diferentes contextos e cenários, estabelecendo padrões e tendências que deixaram a sua marca na sociedade. Através de uma análise profunda e detalhada, serão exploradas as muitas facetas de Deidade bélica, desvendando a sua importância e implicações no mundo de hoje.

Uma deidade bélica, podendo também ser chamada de deidade marcial, deus(a) da guerra ou deus(a) guerreiro(a), é uma entidade divina que representa ou personifica a guerra ou um aspecto da guerra, como lutas, conflitos, militarismo, estratégias de combate e artes marciais.

Deidades bélicas podem ser encontradas ao longo da História escrita em várias formas. Culturas que davam especial destaque a cultos guerreiros vão desde os antigos semitas, perpassando pelos antigos romanos até as nações orientais.

No mito romano, Marte, equivalente romano do deus grego Ares, era o deus da guerra, da violência e membro da tríade mais importante do panteão romano, foi de quem derivou-se o termo marcial, utilizado até hoje para referir-se a tudo relativo à guerra, a militares ou a lutadores.

Referências

  1. «marcial in Dicionário infopédia da Língua Portuguesa». 2003–2019. Consultado em 25 abr. 2019 

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