Desmophlebiaceae

Neste artigo vamos nos aprofundar em Desmophlebiaceae, um tema que tem chamado a atenção de muitas pessoas nos últimos tempos. Para fornecer uma visão abrangente desta questão, exploraremos vários aspectos relacionados a Desmophlebiaceae, desde sua origem até suas implicações atuais. Através de um percurso em que analisaremos as suas diferentes facetas, pretendemos oferecer um olhar detalhado que permita aos nossos leitores compreender de forma ampla e completa a relevância e o impacto que Desmophlebiaceae tem na sociedade moderna. Ao apresentar dados, opiniões de especialistas e depoimentos, procuramos proporcionar uma visão enriquecedora que convida à reflexão e ao debate sobre Desmophlebiaceae.

Desmophlebiaceae
Desmophlebium
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Polypodiophyta
Clado: Tracheophyta
Classe: Polypodiopsida
Ordem: Polypodiales
Subordem: Aspleniineae
Família: Desmophlebiaceae
Mynssen, A.Vasco, Sylvestre, R.C.Moran & Rouhan[1]
Género: Desmophlebium
Mynssen, A.Vasco, Sylvestre, R.C. Moran & Rouhan[1]
Espécies

Desmophlebiaceae é uma famíoia monotípica de pteridófitos da subordem Aspleniineae da ordem Polypodiales cujo único género é Desmophlebium.[1] Na classificação de 2016 do Pteridophyte Phylogeny Group (o sistema PPG I) é uma família monotípica,[1] mas outras fontes colocam-na numa categoria mais alargada designada por Aspleniaceae s. l..[2]

Taxonomia e filogenia

A família e o género foram erigidos em 2016, na sequência de um estudo de filogenia molecular. Foi demonstrado que a espécie anteriormente conhecida como Diplazium lechleri era o táxon irmão de um clado formado pelas famílias Hemidictyaceae e Aspleniaceae, consideravelmente afastada das Athyriaceae onde tinha sido anteriormente classificada. Por conseguinte, foram criados um novo género e uma nova família e Diplazium lechleri foi transferido para Desmophlebium lechleri. Outra espécie foi acrescentada ao género com base na sua morfologia.[3]

O nome genérico refere-se à nervura espessada distintiva que corre no interior do bordo da pina submarginal da fronde, ligando as extremidades de outras nervuras. Os autores derivaram o nome do grego δεσμός, desmos, significando 'banda', combinado com φλεβός, phlebos, significando 'veia'.[3] (Phlebos é o genitivo de φλέψ, phleps, 'veia'.[4])

Na classificação do Pteridophyte Phylogeny Group de 2016 (PPG I), a família Desmophlebiaceae é um membro da subclasse Polypodiidae (os fetos leptosporangiados), ordem Polypodiales, subordem Aspleniineae - um grupo conhecido informalmente como eupolipódios II.[1] Um cladograma de consenso que mostra uma hipótese para a sua relação com outras famílias da subordem é o seguinte:[1]

Aspleniineae

Cystopteridaceae

Rhachidosoraceae

Diplaziopsidaceae

Desmophlebiaceae

Hemidictyaceae

Aspleniaceae

Woodsiaceae

Onocleaceae

Blechnaceae

Athyriaceae

Thelypteridaceae

Espécies

A base de dados taxonómicos Plants of the World Online lista como validamente descritas as seguintes espécies:[2]

Referências

  1. a b c d e f PPG I (2016), «A community-derived classification for extant lycophytes and ferns», Journal of Systematics and Evolution, 54 (6): 563–603, doi:10.1111/jse.12229Acessível livremente 
  2. a b «Desmophlebium Mynssen, A.Vasco, Sylvestre, R.C.Moran & Rouhan», Royal Botanic Gardens, Kew, Plants of the World Online, consultado em 26 de julho de 2019 
  3. a b Mynssen, Claudine M.; Vasco, Alejandra; Moran, Robbin C.; Sylvestre, Lana S.; Rouhan, Germinal (2016), «Desmophlebiaceae and Desmophlebium: A new family and genus of Eupolypod II ferns», Taxon, 65 (1): 19–34, doi:10.12705/651.2, consultado em 26 de julho de 2019 
  4. Stearn, W.T. (2004), Botanical Latin, ISBN 978-0-7153-1643-6 4th (p/b) ed. , Portland, Oregon: Timber Press , pp. 270, 466