Neste artigo abordaremos o tema Distrofina sob diferentes perspectivas, com o objetivo de fornecer uma visão completa e detalhada sobre o assunto. Exploraremos as suas origens, a sua evolução ao longo do tempo, a sua relevância hoje e possíveis implicações para o futuro. Iremos aprofundar o seu impacto em diversas áreas, desde a ciência à cultura popular, incluindo política e economia. Além disso, analisaremos opiniões de especialistas e experiências de pessoas relacionadas a Distrofina, a fim de esclarecer suas diversas facetas e aspectos menos conhecidos. Em última análise, este artigo será um guia completo para aqueles interessados em compreender completamente Distrofina e todas as suas implicações.
A distrofina é produzido pelo maior gene conhecido até à data, medindo 2,5 Mb (0,1% do genoma humano). O locus genético é Xp21 e possui 79 exões, produzindo um mRNA de 14,6 Kb e uma proteína com mais de 3.500 resíduos de aminoácidos.
Roberts RG, Gardner RJ, Bobrow M (1994). «Searching for the 1 in 2,400,000: a review of dystrophin gene point mutations». Hum. Mutat. 4 (1): 1–11. PMID7951253. doi:10.1002/humu.1380040102 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
Röper K, Gregory SL, Brown NH (2003). «The 'spectraplakins': cytoskeletal giants with characteristics of both spectrin and plakin families». J. Cell. Sci. 115 (Pt 22): 4215–25. PMID12376554. doi:10.1242/jcs.00157 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
Muntoni F, Torelli S, Ferlini A (2003). «Dystrophin and mutations: one gene, several proteins, multiple phenotypes». Lancet neurology. 2 (12): 731–40. PMID14636778. doi:10.1016/S1474-4422(03)00585-4 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
Haenggi T, Fritschy JM (2006). «Role of dystrophin and utrophin for assembly and function of the dystrophin glycoprotein complex in non-muscle tissue». Cell. Mol. Life Sci. 63 (14): 1614–31. PMID16710609. doi:10.1007/s00018-005-5461-0
↑Ahn, A H; Freener C A, Gussoni E, Yoshida M, Ozawa E, Kunkel L M (1996). «The three human syntrophin genes are expressed in diverse tissues, have distinct chromosomal locations, and each bind to dystrophin and its relatives». UNITED STATES. J. Biol. Chem. 271 (5): 2724–30. ISSN0021-9258. PMID8576247. doi:10.1074/jbc.271.5.2724A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Yang, B; Jung D, Rafael J A, Chamberlain J S, Campbell K P (1995). «Identification of alpha-syntrophin binding to syntrophin triplet, dystrophin, nNOS NOS1 ,and utrophin». UNITED STATES. J. Biol. Chem. 270 (10): 4975–8. ISSN0021-9258. PMID7890602. doi:10.1074/jbc.270.10.4975A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Gee, S H; Madhavan R, Levinson S R, Caldwell J H, Sealock R, Froehner S C (1998). «Interaction of muscle and brain sodium channels with multiple members of the syntrophin family of dystrophin-associated proteins». UNITED STATES. J. Neurosci. 18 (1): 128–37. ISSN0270-6474. PMID9412493A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)