Neste artigo vamos explorar o fascinante mundo de Dominguinhos do Estácio, um tema que tem chamado a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Desde o seu impacto na sociedade até às suas possíveis implicações futuras, Dominguinhos do Estácio tem gerado debates, pesquisas e inúmeras opiniões conflitantes. Ao longo destas páginas, aprofundaremos sua história, exploraremos suas diferentes facetas e examinaremos sua relevância hoje. Quer você conheça Dominguinhos do Estácio ou descubra sua importância pela primeira vez, este artigo o convida a refletir sobre um tema que sem dúvida continua a deixar sua marca em nossa sociedade.
Dominguinhos do Estácio | |
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Informações pessoais | |
Nome completo | Domingos da Costa Ferreira |
Data de nasc. | 4 de agosto de 1941 |
Local de nasc. | Rio de Janeiro, RJ |
Falecido em | 30 de maio de 2021 (79 anos) |
Local da morte | Niterói, RJ |
Grito de guerra | Olha a xxxxx Chegando ! |
Informações profissionais | |
Escolas de samba | |
Domingos da Costa Ferreira (Rio de Janeiro, 4 de agosto de 1941 – Niterói, 30 de maio de 2021) mais conhecido como Dominguinhos do Estácio, foi um compositor e intérprete de samba-enredo carioca.
Dominguinhos do Estácio começou sua trajetória no carnaval na então Unidos de São Carlos, no final dos anos 60, quando era compositor e cantor.
Em 1978, foi intérprete oficial do Acadêmicos de Santa Cruz, em 1979 foi convidado para ser a voz oficial da Imperatriz Leopoldinense, sendo de sua autoria (juntamente com Darcy do Nascimento) o samba que levou a agremiação de Ramos ao seu primeiro título no hoje denominado Grupo Especial, em 1980. No ano seguinte, participou de mais uma conquista da Escola. Após 1983 retornou à Unidos de São Carlos, quando esta mudou de nome para Estácio de Sá, permanecendo por lá até 1988, quando retornou à Imperatriz Leopoldinense.
Em 1989, participou de mais uma conquista da Imperatriz, cantando o célebre samba Liberdade, Liberdade, Abra as Asas Sobre Nós.
Em 1990, foi a voz oficial da escola Acadêmicos do Grande Rio, ajudando-a a ser promovida pela primeira vez ao Grupo Especial. Depois retornou ao berço do samba, ajudando a conquistar seu único título na elite do samba, em 1992.
Em 1995, Dominguinhos ainda como intérprete da Estácio de Sá, participou da disputa de samba-enredo da Imperatriz Leopoldinense para o ano seguinte, saindo-se vencedor. O então presidente da Estácio, Acyr Pereira Alves, não concordou com isso, e por esta divergência Dominguinhos deixou a escola, retornando à Imperatriz, como apoio.[carece de fontes]
No carnaval de 1997, foi convidado a ser a voz oficial da Unidos do Viradouro, onde na estreia foi o intérprete e um dos compositores do samba-enredo Trevas! Luz! A Explosão do Universo, que deu à Escola niteroiense o seu primeiro título no Grupo Especial. Na Viradouro, Dominguinhos esteve por 11 anos. E em 2009, foi intérprete oficial da Inocentes de Belford Roxo.[1][2]
No carnaval de 2010 voltou como interprete oficial da Imperatriz,[3] com o lindo enredo "O Brasil de todos os Deuses" cantou e encantou em conjunto com a bateria que fez lindas paradinhas que ficaram ainda melhor pelo fato do Dominguinhos sacudir toda Sapucaí nesses momentos. no ano seguinte, devido a um problema de pressão, não pode cantar nas campeãs, sendo substituído por Alexandre D'Mendes. Quando todos achavam que devido a saúde, Dominguinhos ia sair do microfone principal da escola de Ramos, acabou permanecendo. Em 2013, cantou em dupla com Wander Pires na Imperatriz, o que no desfile, causou um certo estranhamento pois estavam em lados opostos, fazendo com que a direção da escola optasse pela sua saída.[4][5]
No carnaval de 2014, retorna mais uma vez, a escola que o projetou, dessa vez fazendo dupla com Leandro Santos, que a indicou seu retorno ao berço do samba.[6][7] Também em 2014, retorna ao Rancho Não Posso Me Amofiná, para cantar o enredo de homenagem de 100 anos do Paysandu, clube de coração do intérprete.[8][9] Em 2015 venceu a Série A, trazendo a Estácio de volta ao Grupo Especial após 8 anos de ausência com um samba escrito por Tempestade dos Santos. Em 2016, manteve a parceria com Leandro Santos e Tempestade, mas agora dividindo o microfone outra vez com Wander Pires - o que ocasionou a saída de Leandro Santos, pouco tempo depois. No entanto, Dominguinhos se afastou devido a problemas de saúde, e acabou não cantando pela Estácio no desfile oficial, ficando apenas Wander. Em 2017, Dominguinhos retorna a Viradouro após 9 anos de ausência, dessa vez, dividindo o microfone com Zé Paulo Sierra. O anúncio foi feito no dia em que a agremiação completou 70 anos de fundação.[10][11]
Dominguinhos faleceu na noite do dia 30 de maio de 2021, vítima de uma hemorragia cerebral. Ele estava internado desde o dia 11 de maio, no Hospital Azevedo Lima, em Niterói.[12][13] Dominguinhos foi enterrado no Cemitério do Catumbi, na Zona Norte do Rio, na tarde do dia 31.[14]
Campeão | Vice | Terceiro | |
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Primeira Divisão | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
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Segunda Divisão | ![]() ![]() |
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Fora do carnaval, Dominguinhos do Estácio já lançou quatro discos e participou de um grupo denominado Puxadores do Samba, que era composto pelo falecido Jackson Martins, Preto Jóia, Serginho do Porto e Wantuir.
Precedido por Jorge Cabo e Celso Landrini Fernando Peter Thomaz Rixxah --- |
Intérprete da Estácio de Sá 1972-1977 1984-1988 1992-1995 2014-2015 Dividiu com Leandro Santos |
Sucedido por Darcir Branco Bira Havaí David do Pandeiro Wander Pires |
Precedido por Tuninho Alexandre D'Mendes Paulinho Mocidade |
Intérprete da Imperatriz 1979-1982 1989-1990 2010-2013 |
Sucedido por Tuninho Preto Jóia Wander Pires |
Precedido por Nêgo Martins |
Intérprete da Viradouro 1997-2007 |
Sucedido por Nêgo |