Atualmente, Eleição para Presidente da Assembleia da República Portuguesa de 2011 ganhou grande relevância em diversas áreas da sociedade. O seu impacto tem sido sentido na economia, na política, na cultura e na vida quotidiana das pessoas. Este fenómeno tem despertado grande interesse e gerado polémica em vários setores, que procuram compreender as implicações e consequências que Eleição para Presidente da Assembleia da República Portuguesa de 2011 tem na sociedade atual. É por isso que é crucial explorar esta questão em profundidade, analisando as suas causas, efeitos e possíveis soluções para enfrentar os desafios que coloca. Neste artigo será abordado de forma abrangente o impacto de Eleição para Presidente da Assembleia da República Portuguesa de 2011 em diferentes aspectos da vida moderna, com o objetivo de proporcionar ao leitor uma visão completa e detalhada deste tema tão relevante nos dias de hoje.
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Eleição para Presidente da Assembleia da República Portuguesa de 2011 | |||||||||||
20 e 21 de junho de 2011 | |||||||||||
Cargos a eleger | Presidente da Assembleia da República Portuguesa | ||||||||||
Demografia eleitoral | |||||||||||
Hab. inscritos | 230 | ||||||||||
Votantes | 229 | ||||||||||
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Assunção Esteves - PPD/PSD, CDS-PP | ||||||||||
Votos eleitorais: | 186 | ||||||||||
80.87% | |||||||||||
Presidente da Assembleia da República | |||||||||||
A eleição para Presidente da Assembleia da República Portuguesa de 2011 decorreu nos dias 20 e 21 de junho de 2011, tendo sido eleita Assunção Esteves, a primeira mulher a ser eleita Presidente da Assembleia da República. Para que se seja eleito, precisa-se do voto de 116 dos 230 deputados.
A estas eleições concorreram Fernando Nobre e Assunção Esteves (ambos apoiados pelo Partido Social Democrata, sendo esta última também apoiada pelo CDS-PP).
Após dois escrutínios que resultaram na não eleição de Fernando Nobre, este desistiu e Assunção Esteves candidatou-se, vencendo com 186 votos[1].
No início de cada legislatura, existe um breve período logo no começo da 1.ª sessão legislativa, em que não existe Presidente da Assembleia da República. Uma vez que, e de acordo com a Constituição o seu mandato termina no início da nova legislatura e não com a tomada de posse do novo Presidente. Resulta que a praxe parlamentar, que tem força de norma, tem sido a de o líder do partido com o maior número de deputados eleitos convidar a presidir em exercício de funções o antigo Presidente da Assembleia da República, caso este seja deputado eleito. De contrário segue precedências, um dos anteriores vice-presidentes, o deputado mais antigo, o deputado mais velho.[2] A relevância desta situação é pouco significativa, sendo mais uma curiosidade, uma vez que a primeira e única função do Presidente em exercício é promover a eleição e conferir posse ao novo Presidente.
Para se ser eleito Presidente da Assembleia da República Portuguesa, uma candidatura deve ser subscritas por um mínimo de um décimo e um máximo de um quinto do número de Deputados e obter maioria absoluta dos votos dos deputados em efetividade de funções. Se tal não acontecer, uma segunda volta é realizada com as duas candidaturas mais votadas. Se nenhuma candidatura obtiver a maioria absoluta dos votos, o processo é reaberto[3].
Candidato (nome e idade) | Histórico político | Ref. | ||
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Assunção Esteves (54) | ![]() |
Deputada à Assembleia da República (1987-1989; 2002-2004; 2011-2015) Juíza Conselheira do Tribunal Constitucional (1989-1998) |
[4] |
Candidato (nome e idade) | Histórico político | Ref. | ||
---|---|---|---|---|
Fernando Nobre (59) | ![]() |
Deputado à Assembleia da República (2011) Presidente da AMI - Assistência Médica Internacional |
[5] |
Candidato (nome e idade) | Histórico político | Ref. | ||
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Guilherme Silva (67) | ![]() |
Deputado à Assembleia da República (1987-2015) Presidente do Grupo Parlamentar do PSD (2002-2005) Vice-Presidente da Assembleia da República (1987-1991) |
[4] | |
João Bosco Mota Amaral (68) | ![]() |
Presidente da Assembleia da República (2002-2005) Deputado à Assembleia da República (1969-1973; 1975-1976; 1995-2015) Presidente do Governo Regional dos Açores (1976-1995) |
[4] |
Candidato | Partidos apoiantes | 1ª Volta | 2ª Volta | 3ª Volta | ||||
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Votos | % | Votos | % | Votos | % | |||
Fernando Nobre | PSD | 106 | 46,49 / 100,00 |
105 | 45,65 / 100,00 |
Desistiu | ||
Assunção Esteves | PSD, CDS-PP | 186 | 80,87 / 100,00 | |||||
Votos Inválidos | 122 | 53,51 / 100,00 |
123 | 53,48 / 100,00 |
43 | 18,70 / 100,00 | ||
Total | 228 | 100,00 / 100,00 |
228 | 100,00 / 100,00 |
229 | 100,00 / 100,00 | ||
Eleitorado/Participação | 230 | 99,13 / 100,00 |
230 | 99,13 / 100,00 |
230 | 99,57 / 100,00 | ||
Votos necessários | 116 | 116 | 116 | |||||
Fonte | [6] |