Neste artigo, será abordado o impacto que Eleição para Presidente da Assembleia da República Portuguesa de 2009 teve em diferentes aspectos da sociedade. Desde o seu surgimento, Eleição para Presidente da Assembleia da República Portuguesa de 2009 tem despertado o interesse de pesquisadores, acadêmicos, especialistas e do público em geral, devido à sua relevância em diversas áreas. A influência de Eleição para Presidente da Assembleia da República Portuguesa de 2009 na cultura, economia, tecnologia, política, entre outros aspectos, será explorada com o objectivo de compreender o seu papel na formação do mundo actual. Além disso, será analisado como Eleição para Presidente da Assembleia da República Portuguesa de 2009 transformou a forma como as pessoas interagem entre si e como operam em seu ambiente. Através deste artigo, pretendemos fornecer uma visão abrangente de Eleição para Presidente da Assembleia da República Portuguesa de 2009, permitindo ao leitor obter uma perspectiva mais ampla e clara sobre o seu impacto e significado.
← 2005 • ![]() | |||||||||||
Eleição para Presidente da Assembleia da República Portuguesa de 2009 | |||||||||||
15 de outubro de 2009 | |||||||||||
Cargos a eleger | Presidente da Assembleia da República Portuguesa | ||||||||||
Demografia eleitoral | |||||||||||
Hab. inscritos | 228 | ||||||||||
Votantes | 228 | ||||||||||
![]() |
Jaime Gama - PS, PPD/PSD, CDS-PP | ||||||||||
Votos eleitorais: | 204 | ||||||||||
89.47% | |||||||||||
Presidente da Assembleia da República | |||||||||||
A eleição para Presidente da Assembleia da República Portuguesa de 2009 decorreu no dia 15 de outubro de 2009, tendo sido reeleito Jaime Gama, apoiado pelas bancadas do Partido Socialista, Partido Social Democrata e CDS - Partido Popular.[1] Para que se seja eleito, precisa-se do voto de 116 dos 230 deputados.
A estas eleições concorreu sem oposição Jaime Gama, que venceu a eleição com 204 votos, ou 89,47%, um dos melhores resultados de sempre para um Presidente da Assembleia da República.[2]
No início de cada legislatura, existe um breve período logo no começo da 1.ª sessão legislativa, em que não existe Presidente da Assembleia da República. Uma vez que, e de acordo com a Constituição o seu mandato termina no início da nova legislatura e não com a tomada de posse do novo Presidente. Resulta que a praxe parlamentar, que tem força de norma, tem sido a de o líder do partido com o maior número de deputados eleitos convidar a presidir em exercício de funções o antigo Presidente da Assembleia da República, caso este seja deputado eleito. De contrário segue precedências, um dos anteriores vice-presidentes, o deputado mais antigo, o deputado mais velho.[3] A relevância desta situação é pouco significativa, sendo mais uma curiosidade, uma vez que a primeira e única função do Presidente em exercício é promover a eleição e conferir posse ao novo Presidente.
Para se ser eleito Presidente da Assembleia da República Portuguesa, uma candidatura deve ser subscritas por um mínimo de um décimo e um máximo de um quinto do número de Deputados e obter maioria absoluta dos votos dos deputados em efetividade de funções. Se tal não acontecer, uma segunda volta é realizada com as duas candidaturas mais votadas. Se nenhuma candidatura obtiver a maioria absoluta dos votos, o processo é reaberto.[4]
Candidato (nome e idade) | Histórico político | Ref. | ||
---|---|---|---|---|
Jaime Gama (62) | ![]() |
Presidente da Assembleia da República (2005-2011) Deputado à Assembleia da República (1975-2011) Ministro dos Negócios Estrangeiros (1983-1985; 1995-2002) |
[1] |
Candidato | Partidos apoiantes | 1ª Volta | ||
---|---|---|---|---|
Votos | % | |||
Jaime Gama | PS, PPD/PSD, CDS-PP | 204 | 89,47 / 100,00 | |
Votos Inválidos | 24 | 10,53 / 100,00 | ||
Total | 228 | 100,00 / 100,00 | ||
Eleitorado/Participação | 230 | 99,13 / 100,00 | ||
Votos necessários | 116 | |||
Fonte | [2] |