Neste artigo, será discutido Eleição presidencial no Chile em 2009–2010 e seu impacto em vários aspectos da sociedade atual. Eleição presidencial no Chile em 2009–2010 é um tema que tem gerado grande interesse nos últimos anos, devido à sua relevância em diversas áreas, como política, economia, tecnologia e cultura. Ao longo das próximas linhas será analisada a evolução e as implicações de Eleição presidencial no Chile em 2009–2010, bem como a sua influência no comportamento humano e na forma como nos relacionamos com o mundo que nos rodeia. Da mesma forma, serão abordadas diferentes perspectivas e abordagens sobre Eleição presidencial no Chile em 2009–2010, com o objetivo de fornecer uma visão abrangente que nos permita compreender a sua importância e alcance hoje.
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13 de dezembro de 2009 (Primeiro Turno) 17 de janeiro de 2010 (Segundo Turno) | ||||
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Candidato | Sebastián Piñera | Eduardo Frei | ||
Partido | RN | PDC | ||
Vencedor em | 10 regiões | 5 regiões | ||
Votos | 3 591 182 | 3 367 790 | ||
Porcentagem | 51,61% | 48,39% | ||
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Candidato mais votado no segundo turno por comunas Sebastián Piñera Eduardo Frei
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Titular Eleito |
As eleições presidenciais no Chile em 2009 ocorreram em dois turnos. No primeiro turno, que teve lugar no dia 13 de dezembro de 2009, os candidatos mais votados foram Sebastián Piñera, de centro-direita, com 44% dos votos, e o ex-Presidente Eduardo Frei Ruiz-Tagle, de centro-esquerda, com 29,6%.
Com base no sistema de dois turnos, uma vez que nenhum dos candidatos à presidência obteve a maioria absoluta dos votos, foi realizado um segundo turno em 17 de janeiro, entre os dois candidatos mais votados.[1] Sebastián Piñera venceu, com quase aproximadamente 52% dos votos, e deverá suceder Michelle Bachelet em 11 de março de 2010.[2]
As eleições parlamentares chilenas também se realizaram no dia 13 de dezembro.
Economista e empresário. Foi o candidato vencedor, representando a Coligação para a Mudança, composta por conservadores e liberais de centro-direita. Obteve 44,0% dos votos, no primeiro turno, e 52%, no segundo turno, vencendo as eleições.
Engenheiro. Representante da Coligação para a Democracia, composta por democratas-cristãos, radicais, sociais-democratas e socialistas. Obteve 29,6% dos votos no primeiro turno. Disputou o segundo turno com Piñera e foi derrotado.
Filósofo e cineasta. Representante da coligação Nova Maioria para Chile, composta por ecologistas, humanistas e outras forças progressistas. Conseguiu 20,1% dos votos no primeiro turno.
Advogado e economista. Representante da coligação Juntos Podemos Más, composta por comunistas e outras forças de esquerda, obteve 6,2% dos votos no primeiro turno.
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