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EMAE | |
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Razão social | Empresa Metropolitana de Águas e Energia S/A |
Empresa de capital aberto | |
Cotação | B3: EMAE3, EMAE4 |
Atividade | |
Fundação | 1998 (27 anos) |
Fundador(es) | Mário Covas |
Sede | São Paulo, ![]() ![]() |
Área(s) servida(s) | ![]() |
Proprietário(s) | Fundo Phoenix de Investimentos em Participações Multiestratégia |
Presidente | Márcio Rea |
Produtos | Produção de energia elétrica e controle de cheias |
Subsidiárias | Pirapora Energia |
Antecessora(s) | Eletropaulo |
Website oficial | www.emae.com.br |
A EMAE - Empresa Metropolitana de Águas e Energia[1][2][3] é uma empresa de energia que atua no estado de São Paulo, encarregada de controlar o volume de água do Rio Pinheiros, através da Usina Elevatória de Traição, da Represa de Guarapiranga e da Represa Billings, além da geração de energia elétrica na Usina Hidrelétrica Henry Borden, entre outras usinas paulistas.[4][5]
Foi uma empresa estatal do governo de São Paulo de sua fundação até sua privatização em abril de 2024.[6]
A EMAE foi fundada em 1º de janeiro de 1998, a partir da cisão da antiga estatal Eletropaulo. Além desta, que continuou sendo estatal, foram criadas (e posteriormente privatizadas) as empresas abaixo citadas.
Em 18 de março de 2024, o governo do estado de São Paulo publicou o edital de privatização da EMAE, com base na lei do Programa Estadual de Desestatização – PED.[11]
Em 19 de abril, foi realizado o leilão para venda do controle acionário na B3,[11] com o fundo Phoenix – que conta com a participação de Nelson Tanure –[12] arrematando a estatal por 1 bilhão de reais, com ágio 33 por cento superior ao preço mínimo previsto.[13][14][15][16][6] A celebração do contrato deve ser realizada até setembro.[13] O processo foi concluído em outubro.[17]
A EMAE possui a seguinte base estrutural operacional.