Hoje, Estado de Graça Santificante atingiu um nível de relevância e popularidade sem precedentes. Seja na área da saúde, tecnologia, política ou cultura, Estado de Graça Santificante tornou-se um tema de grande interesse para pessoas de todas as idades e origens. Com o seu impacto na sociedade cada vez mais evidente, não é de surpreender que Estado de Graça Santificante seja objeto de numerosos estudos, debates e análises. Neste artigo, exploraremos em profundidade o fenômeno Estado de Graça Santificante e analisaremos sua influência em diferentes aspectos da vida moderna.
o Estado de Graça Santificante (em latim: Status Gratiae Sanctificans) na Doutrina Dogmática Católica, é uma condição da alma, uma disposição estável e sobrenatural que a aperfeiçoa e torna-a capaz de chegar ao céu após a morte.
Graça é um conceito teológico do Cristianismo, definido como um dom gratuito e sobrenatural dado por Deus para conceder à humanidade todos os bens necessários à sua existência, à sua salvação e à sua santidade.
"A graça é o favor, o socorro gratuito que Deus nos dá, a fim de respondermos ao seu chamamento para nos tornarmos filhos de Deus, filhos adotivos, participantes da natureza divina e da vida eterna"
Ou seja, "graça" no sentido cristão, seria um dom gratuito dado por Deus para que o fiel seja capaz de ser e fazer coisas que ultrapassam suas capacidades humanas naturais, sendo assim, o fiel se torna capaz de atos semelhantes aos de natureza divina.
A teologia católica distingue três tipos de graça, sendo elas: a que se discute agora, a graça santificante; a graça atual; e a graça sacramental.
Ela é um hábito da alma, infundido por Deus, que nos faz Seus filhos adotivos, herdeiros do reino de Deus e participantes de Sua natureza divina. Para destrinchar melhor essa definição, deve-se separá-la por pontos:
Inicialmente, segundo a doutrina católica, para que o fiel possa obter o estado de graça deve crer e confessar a doutrina cristã da Santíssima Trindade para que este possa ser batizado. No entanto, como já foi dito, o fiel já batizado pode acabar por pecar mortalmente e, assim, perder o estado de graça. Nesse caso, como só se pode ser batizado apenas uma vez, para que o fiel possa reconquistar o estado de graça para si, há a necessidade de outros dois sacramentos: o sacramento da confissão e, em casos de enfermidade, o sacramento da unção dos enfermos é viável.
O Senhor Jesus Cristo, médico das nossas almas e dos nossos corpos, que perdoou os pecados ao paralítico e lhe restituiu a saúde do corpo quis que a sua Igreja continuasse, com a força do Espírito Santo, a sua obra de cura e de salvação, mesmo para com os seus próprios membros. É esta a finalidade dos dois sacramentos de cura: o sacramente da Penitência e o da Unção dos enfermos. Catecismo da Igreja Católica, §1421.
Sendo assim, o fiel tem a possibilidade de obter o estado de graça santificante pelas vias do batismo, da confissão, e da unção dos enfermos.